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Viganò "Pacto imundo entre o Vaticano e a China" / "Não podemos ficar calados e negar a Cristo"


 


19.12.2020 - Silvana Palazzo

 

Dom Carlo Maria Viganò sobre o pacto "imundo" entre o Vaticano e a China e a carta do Dr. Arthur Tane: "Não podemos nos calar e negar a Cristo, mas alguém está acordando"

 

O Vaticano e a China fizeram um pacto "imundo", mas alguém está "acordando". Quem fala nesses termos é monsenhor Carlo Maria Viganò, ex-núncio dos Estados Unidos. Esse alguém, por outro lado, é o Dr. Arthur Tane, diretor do Conselho de Relações com o Oriente Médio, que - conforme relatado por La Verità - escreveu ao Secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, pedindo ao Papa Francisco que não renovasse o pacto com Pequim. Segundo Viganò, este acordo secreto faz parte de um quadro preocupante, o da destruição da Igreja. Este acordo, "sempre rejeitado com desdém pelos papas", foi possível, explica Viganò nas colunas do jornal, pelos gabinetes do ex-cardeal McCarrick com a ajuda dos jesuítas.

Este acordo traria benefícios econômicos para o Vaticano, tornando "ainda mais vergonhosa a subjugação da seita bergogliana a este plano infernal". Um duro ataque a Bergoglio, mas também à China definida como "o braço armado da Nova Ordem Mundial, tanto na disseminação de um vírus mutante criado em laboratório, quanto na interferência nas eleições presidenciais americanas".

 

VIGANÒ “PACTO VATICANO-CHINA? NÃO NEGAMOS A CRISTO "

 

O próprio Monsenhor Carlo Maria Viganò define as palavras do Dr. Arthur Tane como "ousadas e fortes", segundo as quais este acordo coloca um poder considerável nas mãos da China sobre a nomeação de bispos. Um poder que não foi cedido nem aos nazistas, nota o diretor do Conselho de Relações com o Oriente Médio, que acusa o Papa Francisco de não ter dito uma palavra sobre a violação dos direitos humanos e da liberdade religiosa na China. Por exemplo, ele cita os 380 campos de concentração da minoria muçulmana uigur, as igrejas cristãs demolidas com escavadeiras, os monges forçados a aceitar o marxismo-leninismo.

Bergoglio, portanto, corre o risco de manchar "as paredes da Igreja com o sangue dos inocentes", renovando o acordo entre o Partido Comunista e o Vaticano. A esperança de Viganò é que esta carta sirva para abrir os olhos, talvez até aos bispos. A este respeito, de facto, Viganò escreveu a La Verità: «Como bispos não podemos ficar calados: o nosso silêncio constituiria uma intolerável conivência e cumplicidade com aqueles mercenários que, abusando de um poder usurpado, negam a Cristo e entregam almas ao Inimigo do gênero humano".


Fonte:https://www.ilsussidiario.net/news/vigano-patto-immondo-tra-vaticano-e-cina-non-possiamo-tacere-e-rinnegare-cristo/2107166/?fbclid=IwAR1tg9ElqhcsbPjPXFEaSuJZgn_S9kW6gW2HsE_tT1hVClSu45_eIt_UdZ0

 

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