A palhaçada da ONU: Em nome da linguagem "neutra", ONU pede para eliminar termos "marido" e "esposa".
DOUTRINAÇÃO
A publicação do texto foi
acompanhada de uma lista de exemplos com palavras como "policial",
"senhor", "senhora", além de "marido" e
"esposa".
A Organização das Nações Unidas
fez uma publicação no mínimo curiosa, para não dizer absurda, ao pedir a
substituição de termos como "marido" e "esposa" por uma
linguagem de gênero "neutro" em nome de uma suposta igualdade.
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"O que você diz
importa", diz o título da publicação feita através do Twitter. "Ajude
a criar um mundo mais igualitário usando linguagem neutra em termos de gênero
se não tiver certeza sobre o sexo de alguém ou se referir a um grupo", completou
a ONU.
A publicação do texto foi
acompanhada de uma lista de exemplos com palavras como "policial",
"senhor", "senhora", além de "marido" e
"esposa".
Essa não é uma novidade em se
tratando da ONU, uma vez que o órgão é um dos principais promotores da
ideologia de gênero no mundo. Em uma publicação feita pela UNESCO no Brasil,
por exemplo, a entidade pertencente à organização defendeu a inclusão do tema
no ambiente escolar.
"Para a Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil,
aprofundar o debate sobre sexualidade e gênero contribui para uma educação mais
inclusiva, equitativa e de qualidade, não restando dúvida sobre a necessidade
de a legislação brasileira e os planos de educação incorporarem perspectivas de
educação em sexualidade e gênero", diz o texto.
Ocorre que "gênero", na
verdade, é nada mais do que o termo utilizado na maioria das vezes como viés de
promoção da ideologia de gênero, a qual se difere do termo "gênero"
em seu sentido etimológico.
Ao pedir à adoção de uma
linguagem "neutra", a ONU apenas confirma a sua militância ideológica
em nível mundial acerca de uma questão que não possui qualquer consenso
científico em se tratando da sexualidade humana. O que resta dessa entidade,
portanto, é nada mais do que doutrinação, e não coerência e real preocupação
com os direitos humanos. Veja abaixo:
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