Renascimento da Teologia da Libertação: padres sinodais
renovam o “Pacto das Catacumbas”
Cumpre-se plenamente sua mensagem, em toda sua extensão!
Pacto = acordo.
“Agora é só o começo para outros
50 anos”, afirmou Maurício López, secretário executivo da REPAM, durante a
assinatura da renovação do pacto na manhã deste domingo (20), em Roma, nas
catacumbas de Santa Domitilla. A primeira versão deste pacto ocorreu no final
do Concílio Vaticano II e foi liderado por D. Hélder Câmara. Foi a grande
aliança para difundir a teologia da libertação.
Por Os Leigos
Sob a presidência de uma figura
pouco vista nos últimos dias, Dom Cláudio Hummes, foi renovado o famoso Pacto
das Catacumbas em favor da Casa Comum. Há exatos 54 anos, aproximadamente 500
dos três mil padres conciliares que estavam no Concílio Vaticano II fizeram uma
opção explícita pelo método marxista e pela sua própria interpretação conciliar
deturpada. Nasceu, à época, o famoso “espírito do Concílio” a partir da missa
presidida pelo bispo belga Charles-Marie Himmer.
Algumas figuras presentes ali,
além de Hummes, Dom Erwin Kräutler, Padre Oscar Beozzo, entre outros –
Paloschi, Barreto, Spengler, Mário Antônio –são quase tão velhas quanto as
próprias catacumbas de Santa Domitila, cenário do primeiro pacto e de sua
“solene” renovação. A cerimônia incluiu também padres e leigos (inclusive
mulheres) de toda a Amazônia (e Europa, é claro!) para um propósito sutilmente
distinto daquele do primeiro encontro que visava “os pobres”. O motivo que os
uniu na manhã de domingo é o bem da Casa Comum em nome dos “povos indígenas,
quilombolas, ribeirinhos, migrantes, comunidades na periferia das cidades”.
O novo pacto fixa a “decisão de
continuar sua luta com firmeza e coragem” inspirado no “sentimento de urgência
que se impõe ante as agressões que hoje devastam o território amazônico,
ameaçado pela violência de um sistema econômico predatório e consumista”. A
Amazônia, ou melhor, o mundo é o “novo pobre. ”
OS LEIGOS relembram que o tal
pacto de 1965 foi redigido pelo arcebispo vermelho de Recife, Dom Hélder
Câmara, de quem Dom Cláudio Hummes é tão devoto que chegou ao ponto de usar e
exibir a estola do falecido durante a missa de renovação.
A primeira versão do pacto
ocorreu da seguinte maneira:
Tarde da noite do dia 16 de
novembro de 1965, um grupo de bispos rebeldes, sem o consentimento do Papa
Paulo VI, deixou secretamente o Vaticano e se encontrou nas catacumbas de Santa
Domitilla, nos arredores de Roma. Lá eles abandoaram suas vestes episcopais,
seus anéis de bispo, adotando o anel de tucum como símbolo de pobreza, celebraram
uma missa e depois firmaram um documento secreto.
O tal documento trazia consigo um
compromisso de fazer uma opção explícita pelo método de interpretação marxista
da fé Católica e um compromisso de adotar, não importa onde e quando, sua
própria interpretação conciliar. Nasceu, então, o famoso “espírito do
Concílio“, tão sonhado pelo teólogo modernista Karl Rahner, SJ, professor de
Gustavo Gutierrez e Leonardo Boff. O documento, secreto por muitos anos, ficou
conhecido popularmente como “O Pacto das Catacumbas”.
No antigo pacto, um dos pontos mais caros aos 500
signatários foi a renúncia, especificamente, “no traje (fazendas ricas, cores
berrantes)”, aos símbolos em ouro e prata e à propriedade “de bens imóveis, nem
móveis, nem conta bancária”. Os mesmos que agora aderiram à renovação do pacto
de renúncia de 1965 são aqueles que, de alguma forma, também movimentam seus
projetos com milhões da Fundação Ford – e sem prestar contas nem qualquer
transparência.
OS LEIGOS presenciaram essa histórica ocasião. Como tudo
aqui em Roma tem sido ultimamente, não poderia ter faltado aquele toque
amazônico brega. O Pacto, dessa vez, incluiu o tema ecológico e foi aberto a
leigos e padres.
O texto firmado pelos rebeldes já diz tudo: a teologia da
libertação, que teve no pacto original uma liturgia prafrentex, carrega 50 tons
de verde (e não é o verde litúrgico, mas da floresta).
A primeira versão deste pacto ocorreu no final do Concílio Vaticano II e foi liderado por D. Hélder Câmara. Foi a grande aliança para difundir a teologia da libertação!
Obs: a Teologia da Libertação é condenada pela Santa Igreja.
De modo a que o mundo possa conhecer Sua ira, o Pai Celeste está preparando para infligir um grande castigo em toda a humanidade. Com meu Filho eu tenho interferido tantas vezes para aplacar a ira do Pai.
Eu tenho evitado a vinda de calamidades oferecendo a Ele os sofrimentos de meu Filho na Cruz, Seu Precioso Sangue, e almas amadas que O consolem formando uma corte de almas vítimas. Oração, penitência e sacrifícios corajosos podem aliviar a ira do Pai. Eu desejo isto também para a sua comunidade... que ela ame a pobreza, que ela se santifique e reze em reparação pelas ingratidões e ultrajes de tantos homens.
Recitem a oração das Servas da Eucaristia com consciência do seu significado; coloquem-na em prática; ofereçam em reparação (o que quer que Deus envie) pelos pecados. Deixe cada uma esforçar-se, de acordo com sua capacidade e posição, para oferecer a si mesma ao Senhor.
Mesmo em uma instituição secular a oração é necessária. Almas que desejam orar já estão a caminho de serem reunidas. Sem prender-se demasiadamente à forma, sejam fiéis e fervorosas na oração para consolar o Mestre. (Nossa Senhora em Akita, Japão, em 03 de agosto de 1973)
A obra do demônio se infiltrará até mesmo dentro da Igreja de tal modo que veremos Cardeais se opondo a Cardeais, bispos contra bispos.
Os padres que Me veneram serão escarnecidos, menosprezados e combatidos pelos seus confrades (outros padres).
Igrejas e altares serão pilhados.
A Igreja estará cheia daqueles que aceitam acordos e o demônio afligirá muitos padres e almas consagradas a deixarem o serviço do Senhor.
“O demônio será particularmente implacável contra as almas consagradas a Deus. A ideia da perda de tantas almas é a causa de minha dor. Se os pecados aumentarem em número e gravidade, em breve não haverá perdão para eles.
Reze muito as orações do Rosário. Só eu poderei salvá-los das calamidades que se aproximam.
Aqueles que colocam sua confiança em Mim serão salvos”. (Nossa Senhora em Akita, Japão, 13 de outubro de 1973)
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