Ó Maria! Ó Maria! Que força, que ternura, que doçura, que confiança sente a nossa alma, quando pronunciamos vosso bendito Nome, quando pensamos em Vós. Agradecemos ao Senhor, por vos ter dado este Nome tão doce, tão amável, tão santo, tão poderoso para nosso bem. Mas não nos contentaremos de pronunciá-lo com amor, queremos que o amor que vos dedicamos nos lembre sem cessar, que vos devemos invocar: Ó Mãe do Perpétuo Socorro!
No Apocalipse está presente tal condenação. A primeira condenação, implícita e muito forte, já a encontramos no relato da criação do Homem. Como coroamento da Sua obra, Deus fez o Homem "à Sua imagem"... E fê-lo "varão e mulher". Prossegue a Escritura: "Deus abençoou-os e disse-lhes: 'Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a Terra e submetei-a' " (Gn 1, 27-28). Esta passagem encerra um dos fins da diferenciação sexual: a procriação . Será esta a única razão pela qual Deus criou dois sexos na espécie humana? Não é; pois o homem e a mulher são diferentes também para que se possam completar mutuamente. O isolamento do homem é descrito, pelo Génesis, como um mal: "Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer-lhe uma auxiliar, que lhe corresponda" (Gn 2, 18). Ao ver a mulher, tirada do seu lado, o homem exclama, exultante: "Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne!" (Gn 2, 23). Ao contrário dos irracionais, q
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