Mediante o exercício da sua paternidade, José
coopera, na plenitude dos tempos, no grande mistério da redenção (cf. Redemptoris
custos, 8). «A paternidade expressou-se concretamente em ter feito da sua
vida um serviço, ao mistério da Encarnação e à missão redentora com o mesmo
inseparavelmente ligada; ... e em ter convertido a sua vocação humana para o
amor familiar na sobre-humana oblação de si, do seu coração e de todas as
capacidades, no amor que empregou ao serviço do Messias germinado na sua casa»
(ibid.). Para isto, Deus participou a José o seu próprio amor paterno,
aquele amor «do qual toda a família, nos Céus como na Terra, toma o nome» (Ef
3, 15).
Como toda a criança, Jesus aprendeu dos seus pais
as noções fundamentais do viver e o estilo de comportamento. E como não pensar,
com íntima maravilha, que a Sua perfeita obediência à vontade de Deus foi por
Ele maturada sob o perfil humano, sobretudo seguindo o exemplo do pai José,
«homem justo» (cf. Mt 1, 19)? ( João Paulo II, Angelus de de 21 de março de 1999(
São Jose Rogai Por nós, que todos os pais sigam o Exemplo de são Jose.
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