25.04.2012 - O pároco exigiu que alguns catequistas se vistam de palhaços para animar a missa das crianças.
E qual é o problema?
O problema é quando ocorre dessacralização da liturgia católica.
O problema é quando ocorre dessacralização da liturgia católica.
O que é sagrado?
O que foi separado para Deus. Esta é uma verdade cristã, teológica e antropológica.
Por que os católicos deveriam perder a noção do sagrado em nome de uma inculturação?
Isso não é inculturação, mas é dessacralização, ao se trazer o profano para dentro da liturgia.
Isso não é inculturação, mas é dessacralização, ao se trazer o profano para dentro da liturgia.
O palhaço não é um personagem sagrado e, portanto, não tem lugar na liturgia.
As crianças devem ser educadas que não estão numa festinha de aniversário, que o que o padre vai fazer no altar não é uma mágica, ele não vai tirar um coelho da cartola.
Elas têm que entender estar diante de um mistério sagrado e de uma situação muito diferente do que se vive no seu dia a dia.
Elas têm que entender estar diante de um mistério sagrado e de uma situação muito diferente do que se vive no seu dia a dia.
Se houver uma noção do sagrado e que a liturgia é a celebração da paixão, morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, as coisas estarão em seu lugar. Teremos Deus no centro e não o homem no centro, teremos a adoração como finalidade e não uma festiva celebração de uma comunidade. Este é um ensinamento da Igreja.
O Papa Bento XVI nos explica o que é uma participação ativa na liturgia eucarística: Trata-se de uma atitude inteior de conversão, de pedir perdão dos pecados, de humilhar-se e adorar a Deus. Ser ativo na liturgia não é bater palmas, dançar, fazer malabarismos, ... mas colocar diante de Deus um coração contrito e humilhado, viver o sacrifício eucarístico, esta ação espiritual que a Igreja conhece já há dois mil anos.
Precisamos estar presentes com o coração e não apenas fisicamente.
Precisamos estar presentes com o coração e não apenas fisicamente.
O Papa Bento XVI tem se esforçado muito desde quando era cardeal, a que nós celebremos a Missa com Deus no centro e não o homem ou a comunidade.
Quando era cardeal, ele condenou diversas proposições teológicas deformadas que dessacralizam a liturgia católica.
Entre estas está a teologia do palhaço na Missa: a Missa não deve ser vista como uma celebração na qual uma comunidade se reúne e se expressa, mas a renovação do sacrifício redentor de Cristo.
Como uma criança vai entender a importância do sacrifício de Cristo se, ao seu redor, só vê palhaços? Isso é dessacralização. Precisamos ser católicos!
Quando era cardeal, ele condenou diversas proposições teológicas deformadas que dessacralizam a liturgia católica.
Entre estas está a teologia do palhaço na Missa: a Missa não deve ser vista como uma celebração na qual uma comunidade se reúne e se expressa, mas a renovação do sacrifício redentor de Cristo.
Como uma criança vai entender a importância do sacrifício de Cristo se, ao seu redor, só vê palhaços? Isso é dessacralização. Precisamos ser católicos!
Há algo muito errado na defesa dos valores e rituais das religiões afrodescendentes mas que nos força a rejeitar a cultura de cinco séculos de catolicismo neste país para nos adaptar a uma cultura que já demonstrou só consegue fazer uma coisa: destruir nossa sociedade e nossas famílias.
GENTE, QUE ABSURDO! NUNCA GOSTEI DE PALHAÇOS, ACHO ELES HORRÍVEIS.
ResponderExcluirA maioria das pessoas não acham palhaços horríveis e eu sou uma delas,mas concordo que a Santa Missa não é o lugar para se atuar como um deles.
ResponderExcluirPaz e Bem!