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A Mensagem de Nossa Senhora e a modéstia no vestir




Em 27.07.2010-à Maria do Carmo
Nossa Senhora veio transmitir mais uma mensagem à minha mãe. Ela disse:
 Minha filha, todos os que não estão obedecendo as minhas mensagens ainda não estão convertidos! Muitos são ainda vaidosos: usam brincos, pecam com o seu modo de vestir, vestindo-se mal; as mulheres usam ainda calças compridas. Muitos já sabem como devem andar, como devem se comportar e como devem se vestir, mas não obedecem! Muitos são desobedientes. A desobediência é pecado. Convertam-se!

AS ROUPAS COBREM O CORPO PARA NOS DEIXAR VER OS VALORES DA ALMA!
(Papa João Paulo II)

Em Itapiranga, Nossa Senhora pediu aos seus confidentes, que orientassem as mulheres e  não as permitissem de entrar em sua capela ou de conduzir a sua imagem ao lado do andor vestidas imodestamente, com roupas indecorosas, trasparentes,  curtas e decotadas. Nossa Senhora é modesta e ama a pureza. Mulheres, vistam-se modestamente.

A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede vergonhosamente é como a cárie nos seus ossos ( Prov. 12:4)
Quanto às mulheres, que elas se apresentem em trajes decentes e se ataviem com pudor e modéstia. Não usem penteados suntuosos, nem objetos de ouro, pérolas ou vestuário luxuoso; mas enfeitem-se com boas obras, como convém a mulheres que dizem ser piedosas. (I Tm 2, 9-10)

Os cristãos farão diferença entre as roupas que refletem um espírito piedoso e as que sugerem carnalidade (veja Provérbios 7:10)... Roupas fazem uma diferença!



Corpo de Jacinta incorrupto no ano de 1951


Virão umas MODAS que ofenderão muito a Nosso SENHOR!..AS PESSOAS QUE SERVEM A DEUS NÃO DEVEM ANDAR COM A MODA. A IGREJA NÃO TEM MODAS, NOSSO SENHOR É SEMPRE O MESMO!
 (Beata Jacinta Marto de Fátima)


O que é modéstia?

“Observando a modéstia, edificamos sumamente os outros e os estimulamos à prática da virtude.” (Santo Afonso de Ligório, Tratado da Castidade.)
Apresentamos, sobre a forma de perguntas e respostas, algumas questões relacionadas à virtude da modéstia:

1 – O que é a modéstia?

A modéstia é uma virtude anexa à temperança, e diz respeito a todas as ações exteriores, e – mais especificamente – a maneira e o recato na hora de se vestir.(1)

2 – O que se entende por “ações exteriores”?

São os gestos, tom de voz, palavras e toda a maneira de nos expressarmos quando conversamos, nossas atitudes em geral, os divertimentos e entretenimentos que escolhemos.(2) A modéstia nas ações exteriores significa ser calmo e comedido, saber portar-se em público, ter reservas em se mostrar demasiadamente. A modéstia, portanto, refreia o desejo imoderado de destacar-se perante os outros.

3 – Então a modéstia também envolve os atos relacionados com os jogos, diversões e recreações em geral?

Sim, neste caso toma a virtude o nome de eutrapélia, ou virtude que preside as diversões e aos recreios, evitando que se peque seja por excesso, seja por defeito.(3)

4 – O que se entende por “maneira e recato na hora de se vestir”?

Entende-se explicitamente a roupa que vestimos e nossas escolhas perante a moda de nossa época. O recato diz respeito àquilo que deve estar coberto: são as partes de nosso corpo que devemos proteger, não deixando à mostra para que sirvam de deleite e ocasião de pecado para o próximo. As mulheres, especialmente, podem chamar uma atenção equivocada ou mesmo imoral para si mesmas – através de um vestuário revelador ou insinuante. A modéstia no vestir pressupõe um respeito ao pudor(4): reconhece o corpo como Templo do Espírito Santo, e por isso deixa-o velado segundo as normas cristãs.

5 – Que prescreve a modéstia no que toca a maneira de vestir?

Segundo Santo Tomás de Aquino, não se deve ter afeição a vestidos ou roupas luxuosas, nem tampouco ostentar um vestuário pobre e desalinhado.(5) Isso diz respeito, sobretudo, a classe social a que pertence a pessoa que escolhe determinado tipo de roupa: cada qual vista-se de acordo com a posição e estado que ocupa.

6 – O que seria um vestuário “decente”?

A decência dos trajes – como observou São Francisco de Sales – “no tocante a matéria e as formas só se pode determinar com relação as circunstâncias do tempo, da época, do estado e das vocações [seja a pessoa casada, solteira, religiosa ou consagrada]”.(6) Isto significa que não há uma forma única para uma igualmente única peça decente no mundo. As roupas, modelos e materiais de que são feitos podem e de fato variam; todas as épocas passaram por transformações no que diz respeito ao vestuário, e ora os vestidos tinham determinado volume e forma, ora tinham outro.

7 – Então uma roupa é considerada decente apenas de acordo com os padrões da moda atual?

Não, pois é fato que os padrões da moda atual podem estar em total desacordo com a moral católica. É preciso escolher, dentro do que a moda contemporânea produz, aquilo que seja mais digno e esteja de pleno acordo com a doutrina moral da Igreja.

8 – O que diz a doutrina moral da Igreja sobre o assunto? Até quanto é permitido mostrar do nosso corpo?

Segundo a moral católica, nosso corpo é dividido em partes honestas, semi-honestas e desonestas. As partes desonestas são as partes íntimas e regiões vizinhas. As semi-honestas ou menos honestas são os seios, braços, flancos. As partes honestas são as mãos, os pés e o rosto.(7) A Igreja – através dos Papas, dos santos e de seus membros mais dignos – tem insistido para que o vestuário cubra tantos as partes desonestas, quanto as semi-honestas do corpo.(8)

9 – Então se uma roupa não cobre as partes desonestas e semi-honestas do corpo, ela é indecente?

Revelar as partes desonestas do corpo – deliberadamente, de maneira total ou parcial – é matéria grave. Quanto às partes semi-honestas, é matéria menos grave. Há uma tolerância para se mostrar os braços, enquanto se considera indecente a mulher revelar os seios.(9) Uma blusa corre menos risco de revelar os seios se tem alguma manga (protege as laterais) e se o decote não é muito baixo. Da mesma forma, uma saia que cubra os joelhos terá menos risco de revelar as partes desonestas da mulher do que uma mais curta (levando em consideração que a mulher se movimenta muitas vezes durante o dia, sentando-se e levantando, de maneira que pode revelar alguma coisa).

10 – A mulher pode usar maquiagem e outros adornos?

É permitido à mulher casada ou com intenção de casamento usar certos adornos, desde que isto seja feito de maneira honesta e moderada. Por isso, entende-se que tanto a maquiagem, quanto os enfeites são permitidos – desde que observe estas recomendações.(10)
***
NOTAS
(1) A Suma Teológica de Santo Tomaz de Aquino em forma de Catecismo. Autor: Padre Tomaz Pègues, O.P.
(2) A Suma Teológica de Santo Tomaz de Aquino em forma de Catecismo. Autor: Padre Tomaz Pègues, O.P.
(3) A Suma Teológica de Santo Tomaz de Aquino em forma de Catecismo. Autor: Padre Tomaz Pègues, O.P.
(4) Catecismo da Igreja Católica, Edição Típica Vaticana, 2000.
(5) A Suma Teológica de Santo Tomaz de Aquino em forma de Catecismo. Autor: R. P. Tomaz Pègues, O.P.
(6) Filotéia (ou Introdução à Vida Devota). Autor: São Francisco de Sales.
(7) Compêndio de Teologia Moral. Autor: Padre Teodoro da Torre Del Grecco.
(8) Eis as palavras do Cardeal Basilio Pompili (Cardeal-Vigário do Papa XI), em orientação datada de 24 de setembro de 1928: “… um vestido não pode ser considerado decente se ele tem um corte mais fundo que dois dedos abaixo da cova da garganta, o qual não cobre os braços pelo menos até os cotovelos e chega até um pouco abaixo do joelho. Além disso, vestidos com material transparente são impróprios.”
(9) Esta tolerância foi concedida através do Padre Bernard Kunkel, fundador da Marylike Crusade – Cruzada Mariana em prol da castidade e modéstia por meio de imitação da Santíssima Virgem. Cremos ser esta concessão da mais inteira confiança, visto que o Papa Pio XII deu a benção papal ao apostolado do Pe. Kunkel em duas diferentes ocasiões e seus estatutos foram aprovados pela autoridade eclesiástica vaticana – incluindo esta concessão.
(10) Suma Teológica. Autor: Santo Tomás de Aquino.


“[...] Maria Santíssima, embora cheia da divina graça, foi mortificadíssima nos olhos. Trazia-os sempre baixos e nunca os fixava em pessoa alguma, como referem o Pseudo-Eipfânio e São João Damasceno. E acentuam que, desde pequenina, causava admiração a todos por sua modéstia. Por isso foi apressadamente em visita a Isabel (Lc 1,39), para ser menos vista em público. [...] (LIGÓRIO, Santo Afonso Maria de. Glórias de Maria. Aparecida-SP: Editora Santuário, 3ª. ed., 1989, p.430)


"Oh Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós."

Não pode considerar-se decente um vestido não pode ser cujo decote desça mais do que dois dedos abaixo da base do pescoço, que não cubra os braços pelo menos até ao cotovelo, e que não chegue um pouco abaixo dos joelhos. Além disso, são impróprios os vestidos de tecidos transparentes. ...Palavras do Cardeal Vigário do Papa Pio XI.

  1. O de ser Mariana é ser Modesta sem compromisso. Seja "como Maria", a Mãe de Cristo.
  2. Os vestidos ou blusas Marianas hão de ter mangas compridas ou, pelos menos, até ao cotovelo, e as saias devem chegar abaixo dos joelhos.
  3. Os vestidos Marianos devem cobrir completamente o busto, peito, ombros, e costas, excepção feita à abertura do decote, desde que, abaixo da base do pescoço, essa abertura não exceda os cinco centímetros, tanto à frente como nas costas, e outros cinco centímetros na direcção dos ombros.
  4. A modéstia Mariana não pode admitir o uso de tecidos transparentes, rendas, e alguns tecidos de malha, organdi, nylon, etc. -, a menos que tenham outro material (opaco) por baixo. Mas o seu uso moderado como ornamentação é aceitável.
  5. Os vestidos Marianos devem evitar o uso impróprio de tecidos cor de carne.
  6. Os vestidos Marianos não acentuam excessivamente o corpo: disfarçam, em vez de revelarem, as formas da pessoa que os usa.
  7. Um vestido Mariano deve ser uma cobertura de modéstia, ou seja, deve estar dentro das normas marianas do Pudor no vestuário (cf. Ponto 3) mesmo depois de se tirar o casa co, papa ou estola (no caso de vestidos de festa).

A veste "mariana" deve, tanto quanto possível, ocultar as formas do corpo em vez de as acentuar, Fica automaticamente eliminado o uso de roupa muito justa, como calças de ganga ou outro tecido, camisolas, calções acima dos joelhos, blusas de tecidos finos e vestidos cavados, etc. Estas normas marianas são um guia para avivar o "sentido de pudor". Toda a jovem que as seguir, erguendo o olhar até Maria como seu modelo e ideal, não terá qualquer problema de modéstia no vestuário; não será uma ocasião de pecado, nem uma causa de embaraço ou de vergonha para os outros.


"Tal como Maria, vista com modéstia — Seja modesta, para ser como Maria."



ACTO DE CONSAGRAÇÃO AO IMACULADO
CORAÇÃO DE MARIA PARA OBTER A PUREZA

Oh, Imaculado Coração de Maria, Virgem Puríssima, atenta aos terríveis perigos morais que ameaçam por todos os lados. Ciente da minha própria fraqueza humana, voluntariamente me coloco, de corpo e alma, este dia e para sempre, sob a Vossa solicitude e protecção.

Consagro-Vos o meu corpo, com todos os seus membros, e peço-Vos que me ajudeis a nunca o usar como uma ocasião de pecado para os outros. Ajudai-me a lembrar-me de que o meu corpo é "Templo do Espírito Santo," que devo usar segundo a Santa Vontade de Deus para a minha salvação e a dos outros.

Consagro-Vos a minha alma, e peço-Vos, a Vós e a Jesus, que me guardeis e me leveis com segurança para Casa — que é o Céu — por toda a eternidade.

Oh Maria, minha Mãe, tudo o que sou, tudo que tenho é Vosso, Guardai-me e conservaime debaixo do Vosso manto de misericórdia, como coisa e propriedade Vossa.

"Jesus, Maria,José eu Vos amo; salvai as Almas!"

Imprimatur: > Albert R. Zuroweste, Bispo de Belleville, Illinois



A PENA DOS SENTIDOS NO INFERNO


Quantum glorificavit se et in deliciis fuit, tantum date illi tormentum et luctum" - "Quanto se glorificou e esteve em delícias, tanto lhe dai de tormento e pranto" (Apoc. 18, 7).
Sumário: É com razão que o inferno é chamado um lugar de tormentos, porque ali todos os sentidos e todas as faculdades do condenado terão o seu tormento próprio; e quanto mais tiver ofendido a Deus com algum dos sentidos, tanto mais terá de sofrer nesse sentido. Meu irmão, vê se a vida que levas te inspira confiança de não caberes naquele abismo. Quantos cristãos meditaram no inferno como tu, mas, porque não quiseram romper com o pecado e abusaram da divina misericórdia, estão agora queimando ali para sempre!
I. É um ponto da fé que há um inferno, horrível prisão destinada a punir os que se revoltaram contra Deus. O que é o inferno? Um lugar de tormentos: lucus tormentorum, como o chama o mau rico condenado (Luc. 16, 28). É um lugar de tormentos, onde todos os sentidos e todas as faculdades do condenado terão o seu tormento próprio, e quanto mais alguém tiver ofendido a Deus com algum dos sentidos, tanto mais terá a sofrer neste mesmo sentido: Quantum in deliciis fuit, tantum date illi tormentum.
A vista será atormentada pelas trevas. Que compaixão não sentiríamos, se soubéssemos que um pobre homem está encerrado num cárcere escuro por toda a vida, por quarenta ou cinqüenta anos! O inferno é um abismo fechado de todos os lados, onde nunca penetrará um raio de sol ou de qualquer outra luz. O fogo mesmo que na terra ilumina, no inferno deixará de ser luminoso, tão somente arderá.
O olfato terá também o seu suplício. Quanto não sofreríamos se estivéssemos num quarto junto com um cadáver em putrefação? De cadaveribus eorum ascendet foetor (Is. 34, 3) - De seus cadáveres levantar-se-á grande fedor". O condenado deve ficar no meio de milhões e milhões de cadáveres, vivos com relação aos sofrimentos, mas verdadeiros cadáveres pelo mau cheiro que exalam. Diz São Boaventura que o corpo de um só condenado, se fosse atirado à terra, bastaria com a infecção para fazer morrer todos os homens.
E ainda há insensatos que dizem: "Se for para o inferno, não me hei de achar só". Infelizes, quantos mais lá encontrarem, tanto mais sofrerão, por causa da infecção, dos gritos e do aperto, porque os réprobos estarão no inferno tão juntos uns dos outros, como ovelhas encerradas no curral durante a tempestade: Sicut oves in inferno positi sunt (Salm. 48, 15) - Como ovelhas são postos no inferno". Para melhor dizer, serão como uvas esmagadas no lagar da cólera de Deus. - Daí nasce o suplício da imobilidade. Da maneira como o condenado cair no inferno no último dia, estará sempre, sem nunca poder mudar de situação, sem nunca poder mexer pés nem mãos, enquanto Deus for Deus.
II. No inferno será também atormentado o ouvido, pelos rugidos e queixas daqueles infelizes desesperados. Como não se sofre, quando se quer dormir e se ouvem os gemidos contínuos de um enfermo, o ladrar de um cão ou o choro de uma criança? Qual não será então o tormento dos condenados obrigados a ouvir incessantemente durante toda a eternidade estes ruídos e clamores insuportáveis?
O gosto será atormentado pela fome. O condenado sentirá uma fome canina: Famem patientur ut canes (Salm. 58, 15), mas nunca terá nem uma só migalha de pão. Terá uma tal sede, que nem todas as águas do mar bastariam para lh'a apagar; mas nem terá uma só gota. O mau rico pediu-a, mas nunca a obteve e nunca a obterá, nunca.
Aqui, Senhor, tendes aos vossos pés aquele desgraçado que tão pouco caso fez das vossas graças e dos vossos castigos! Ai de mim, se não tivésseis tido piedade! Quantos anos teria passado já nessa fornalha infecta, onde ardem tantos dos meus semelhantes! Ó meu Redentor, quanto este pensamento me abrasa no vosso amor! Como poderei no futuro pensar em Vos ofender? Ah, não! meu bom Jesus, nunca isso aconteça; fazei-me antes mil vezes morrer.
Já que haveis começado, acabai a vossa obra. Tirastes-me do lodaçal dos meus muitos pecados e convidastes-me a Vos amar. Fazei com que empregue o tempo, que ainda me dais, todo para Vós. Com que ardor não desejariam os condenados um dia, uma hora desse tempo, que me concedeis! E eu continuarei a consumi-lo em coisas que Vos desagradam? Não, meu Jesus, peço-Vos, pelos merecimentos de vosso Sangue, que não o permitais. - Amo-Vos, soberano Bem, e porque Vos amo, pesa-me de Vos haver ofendido. Não quero mais ofender-Vos, mas sim, amar-Vos sempre. - Minha Rainha e minha Mãe, Maria, rogai a Jesus por mim, e obtende-me o dom da perseverança e do seu santo amor. (II 118)
Santo Afonso Maria de Ligório, Bispo e Doutor da Santa Igreja.
LIGÓRIO, Afonso Maria de. Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo Segundo: Desde o Domingo da Páscoa até a Undécima Semana depois de Pentecostes inclusive. Friburgo: Herder & Cia, 1921, p. 128-130.


PARA MEDITAR...

"Não se opor ao erro é aprová-lo e não defender a verdade é suprimi-la; com efeito, não denunciar o erro daqueles que praticam o pecado quando o podemos fazer não é pecado menor do que apoiá-los". (I Epístola do Papa São Félix III ao Bispo Acácio, de Constantinopla, de 483.)


Leia mais em: http://www.mulhercatolica.org/
Blog Mulher Católica


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