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MEDITAÇÕES SOBRE A PAIXÃO DE JESUS

Submetendo-se à vontade do Pai, tornou-se Cristo “causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecessem”, e Maria, pela participação na obediência e no sofrimento dele, cooperou na Redenção dos homens.

“Foi por vós que sofri afrontas, cobrindo-se-me o rosto de confusão. Os ultrajes dos que me perseguem abateram meu coração e desfaleci. Esperei em vão quem tivesse compaixão de mim, quem me consolasse, e não encontrei” (Sl 69, 8.21). Nos dias consagrados ao mistério da Paixão, as palavras do salmista ressoam como gemidos de Cristo exposto à infâmia, caluniado e torturado, abandonado por todos, traído pelos amigos. “Esta é a vossa hora e do poder das trevas” (Lc 22,53), disse o Senhor no momento da prisão. É a hora em que a traição passa a ser entrega aos tribunais, condenação à morte, crucifixão. Mas é também a hora fixada pelo Pai para a consumação do sacrifício e, portanto, a hora por Cristo esperada com vivo desejo: “Devo receber um batismo (o batismos de sangue de sua Paixão), e quão ansioso estou até que se cumpra” (Lc 12,50). E ainda: “Desejei ardentemente comer esta Páscoa convosco, antes de padecer”: Páscoa que iria antecipar na Ceia Eucarística, seu sacrifício.
O Sacrifício de Cristo supunha um traidor. Estava previsto pelas Escrituras; estas, porém, não determinaram a traição, mas a anunciaram justamente porque iria acontecer. E se tudo foi preordenado por Deus que amou o mundo até dar seu Filho para salvá-lo, não por isto é sem culpa o homem que, voluntariamente, se fez traidor. “Que tem Judas senão o pecado?” – diz Santo Agostinho. “Ao entregar Cristo aos judeus, certamente não pensou em nossa salvação, pela qual se entregou Cristo em mãos dos inimigos; só pensou Judas no dinheiro que lucraria, e encontrou a ruína de sua alma” (Jo 62,4). O ato infame serviu nos planos de Deus para levar Cristo à sua Paixão. “Judas entregou Cristo, e Cristo se entregou por si mesmo: Judas, para consumar o horrível comércio; e Cristo, nossa redenção”. A Paixão de Cristo, mesmo nesta concorrência de causas divinas e humanas, é inefável mistério: mais vale contemplá-lo na oração que considera-lo segundo a lógica humana. A cada um sirva de admoestação, porque em cada homem pode ocultar-se um traidor. Mas o perdão concedido a Pedro e ao bom ladrão está a testemunhar que no Coração dilacerado de Cristo há infinito amor capaz de destruir qualquer pecado confessado e chorado.

AMOR MAIS FORTE DO QUE A MORTE, MAIS FORTE DO QUE O PECADO.



A Cruz é o modo mais profundo de a divindade se debruçar sobre a humanidade e sobre tudo aquilo que o homem - especialmente nos momentos difíceis e dolorosos – considera o seu próprio destino infeliz. A cruz é como um toque do amor eterno nas feridas mais dolorosas da existência terrena do homem...Com efeito, a cruz de Cristo faz-nos compreender as mais profundas raízes do mal que mergulham no pecado e na morte, e também ela se torna um sinal escatológico. Será somente na realização escatológica e na definitiva renovação do mundo que o amor vencerá, em todos os eleitos, os germes mais profundo do mal, produzindo como fruto plenamente maduro o Reino da vida, da santidade e da imortalidade gloriosa.

Deus é amor. Ser possuído por Deus quando o espírito tiver preparado, é inflamar-se em amor. O amor eterno é fogo que devora tudo que é finito, e finitos sãos os movimentos despertados na alma pelas criaturas. Voltando-se para elas, a alma se afasta do amor divino, mas sem conseguir escapar-lhe. (Santa Edith Stein)

MEDITANDO OS SOFRIMENTOS DE CRISTO


A pedra da Agonia na Basílica do Getsêmani



Uma pedra enorme encontra-se diante do altar, dentro desta Igreja – é a rocha da agonia. Neste lugar encontraremos Jesus, quando contemplamos o que aconteceu há muito tempo atrás.
Sobre esta rocha o Filho de Deus ajoelhou-se em agonia de morte. Fraco como um cordeiro que é atacado por um animal feroz, no entanto, Ele lutou contra o inferno como um leão, e assim, contra satanás, a morte e o pecado – chegando a transpirar sangue. Foi uma luta de vida ou morte. O destino da humanidade, e dos seus filhos a quem Ele tanto amava estava em jogo e Ele estava ansioso por livrá-los de satanás.
As palavras pronunciadas por Jesus durante essa batalha revelaram o seu Coração. Não foram palavras de desconfiança ou de rebelião contra Deus, mas, ao contrário, palavras profundamente comoventes que saíram dos lábios de Jesus, como resposta a todo tormento que Deus permitiu que Ele sofresse. “Meu Pai, não seja como Eu quero, e, sim, como Tu queres”. Confiando com a simplicidade de uma criança, Jesus entregou Sua vontade a Deus. Esta foi a arma com a qual Ele derrotou o príncipe da morte e emergiu da batalha como o Vencedor.
Hoje, em nosso mundo sombrio, dominado por satanás, quando estamos engolfados em duras provas, temores e tentações, encontraremos Jesus, o Senhor vivo e vitorioso, se usarmos a mesma arma: a confiança como de uma criança e a entrega à vontade de Deus. Assim, é vital que oremos com as palavras de Jesus: “Meu Pai, não se faça a minha vontade, e, sim, a Tua”. Estas palavras têm poder para triunfar sobre a tentação e o sofrimento.

A gruta da Traição


 É o lugar onde os apóstolos adormeceram, onde Jesus foi traído por Judas e foi preso.
Como podemos encontrar Jesus aqui? Escutando o lamento do seu Coração: “Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?” (Mt 26,40). Essas palavras revelam o quão desapontado Jesus ficou com seus discípulos a quem Ele amava de todo o coração. Não fomos nós primeiramente criados para viver num profundo relacionamento de amor com Jesus e para compartilhar as coisas que entristecem o seu Coração? Mas, não foi somente há muito tempo atrás que Jesus sofreu tal desapontamento. Hoje, é a mesma coisas. Inúmeros discípulos que consagraram suas vidas a Ele, agora o estão abandonando, e, além disso, muitos que ainda se intitulam cristãos o estão degradando e até blasfemando contra Ele.
Quem dera que quando orássemos neste lugar, disséssemos: “Senhor Jesus, tão frequentemente temos desapontado e afligido o Teu amor e hoje, estás ferido como nunca antes, por aqueles que usam o Teu nome. Concede-me a graça de que eu não Te desaponte, mas que eu viva para trazer-te alegria e consolo através do meu amor, que se demonstra numa entrega diária à Tua vontade e em obediência aos Teus Mandamentos”.

Quem viver cada dia, disposto a perder a sua própria vida, será capaz de permanecer fiel a Jesus na hora da provação.

O Vale de Cedrom




O vale das lágrimas! Certa vez, o rei Davi, acompanhado por um grande número de súditos, passou por este vale derramando lágrimas, expulso de Jerusalém pelo seu próprio filho. Cerca de 1.000 anos mais tarde, Jesus também passou por este vale, mas sem a companhia de nenhum dos seus seguidores. Os seus discípulos haviam-no abandonado e Ele não foi por ali como um homem livre, tal como Davi; mas foi conduzido em algemas. Ele foi levado pelo Vale de Cedrom como uma ovelha para o matadouro, sob as mãos cruéis dos guardas que o conduziram aos juízes.
Aqui também, no Vale de Cedrom, o Coração de Jesus foi-nos revelado, cheio de um profundo e infinito amor. Jesus, o Senhor dos céus e da terra, revestido de poder e majestade, deixa-se prender como um cordeiro por homens maus, a fim de que nós, que somos escravizados pelo pela nossa própria vontade, pelo desejo de dominar os outros e por nossa teimosia, pudéssemos ser libertos. Ele nos redimiu de nosso ego decaído, que nos escraviza e nos torna infelizes.
Libertos para Deus, e submetendo-nos voluntariamente ao seu Coração cheio de amor, encontraremos a mais profunda realização para nossas vidas e experimentaremos o verdadeiro desenvolvimento de nossas personalidades.
Agora, Jesus preso às cadeias, está nos rogando: “Venha e siga-Me. Prenda-se a Mim, entregando-se voluntariamente por amor e dispondo-se a sofrer.” Com a nossa consagração de seguir a Jesus, por onde quer que nos dirija, e mesmo que seja para a prisão e à morte, ganharemos tudo para o tempo e a eternidade. Ganharemos Jesus, alegria em abundância e glória eterna.

A Igreja da Negação





Na hora da negação de Jesus por Pedro, um olhar entristecido cai sobre o seu discípulo – e, nesta resposta ao ignominioso comportamento de seu seguidor, descobrimos o Coração de Jesus. Ele volta-se para Pedro, que lhe infligiu tal sofrimento e não o rejeita, nem perde a esperança por ele. Jesus simplesmente olha-o com uma dor indizível. Este olhar cheio de amor e de tristeza tem poder; Pedro se arrepende. Torna-se um novo homem; um que ama a Jesus, pois o amor nasce do arrependimento. Tal arrependimento tem a disposição para sofrer seja o que for como Pedro mesmo provou mais tarde quando se dispôs para ser crucificado. Que força motivadora é o arrependimento! Ele nos incentiva a amar.
Neste momento, oremos para que o olhar de Jesus caia também sobre nós, a fim de que possamos ver onde pecamos contra Deus ou contra os homens, talvez sem mesmo nos darmos conta, como Pedro, que inicialmente, não se deu conta do que estava fazendo. Roguemos ao Senhor que nos conceda um coração contrito e penitente, que chore por tudo quanto é mau e sem amor na nossa natureza, por nossos pecados e ofensas. Então, um amor ardente por Jesus nascerá também em nós, enchendo nossos corações de alegria e levando-nos a viver para Jesus, que tanto nos amou. Então, estaremos prontos para sofrer e para fazer sacrifícios por Ele.
O olhar triste de Jesus por causa do pecado de Pedro cai sobre nós agora, na esperança de que nós também derramemos lágrimas de arrependimento pelo nosso pecado. Quanto mais chorarmos em contrição por termos magoado a Jesus, tanto mais ardente será o nosso amor por Ele.

Jesus no lugar da flagelação




Como podemos encontrar Jesus aqui? Vendo-O, em espírito, diante de nós – açoitado e espancado quase até a morte, tendo o seu corpo coberto de chagas. Como pôde Jesus suportar tão paciente este tormento? Pois Ele não estava sofrendo como um pecador igual a nós, que merecemos sofrer. Somente o amor levou-O a passar tal agonia – um ato que supera todo entendimento humano. Jesus sabe quanta angústia trazem à humanidade os pecados da carne, tais como: a impureza, a concupiscência e a lascívia. As consequências, que são muitas e variadas, podem ser vista nos dias atuais: personalidades arruinadas, doenças e infortúnios. Mas, além disso, os pecados carnais acarretam tormentos no inferno, por toda a eternidade. A fim de redimir-nos desses pecados, Jesus ofereceu em sacrifício seu corpo imaculado, que era um templo de Deus e suportou a dor agonizante da flagelação.
Mas, quem está disposto a aceitar a sua redenção? Quem está determinado a romper completamente com esses pecados? Tudo depende da nossa decisão – agora e para todo o sempre. Aqueles que mancharam seus corpos aqui na terra e não se deixaram limpar pelo Sangue do Cordeiro e não romperam com seus pecados, despertarão na eternidade para a vergonha e o desprezo; outros, receberão um corpo ressuscitado adornado de honra e glória (Daniel 12.2).
Nos dias atuais, a oferta da graça de Jesus ainda está disponível a todos nós. Pela fé, reivindiquemos o seu sangue, que fluiu na flagelação para a nossa redenção e ele nos trará a libertação. Jesus faz novas todas as coisas.

Litóstrotos





É o lugar da coroação de espinhos e do escárnio contra Jesus.
Encontramos Jesus, o Senhor vivo e o seu Coração, vendo-O em espírito diante de nós, coroado de espinhos.
Em silêncio prostram-se os céus e reverenciam o Cordeiro de Deus que está coroado de espinhos. Ver Deus tão humilhado assim, não pode entender o querubim, que vive só para adorá-lo.
O eterno e Todo-Poderoso Filho de Deus, por quem todo o universo e a humanidade foram criados, está diante de nós aqui – a imagem da mais profunda humildade. Degradado, escarnecido e blasfemado, Jesus é ridicularizado como um rei que não é rei, que não possui poder e nem súditos que O amparem. Aqui, Jesus é rebaixado ao nível de um tolo. Ele se transforma no alvo de toda maldade humana. Mas Jesus, em sua degradação, resplandece em majestade e nobreza, com a glória do supremo amor, que é o amor humilde. Ele prova ser um Rei verdadeiro, que está acima de seus escarnecedores tanto hoje como no passado.
Encontrá-lo-emos como Rei e Senhor, quando trilharmos o seu caminho. Ele se revelará a nós quando tivermos a coragem de andar por veredas de humilhação, suportando insultos e injustiças, e, ainda assim, continuarmos a amar. Ao fazê-lo nos posicionamos ao lado de Jesus e experimentaremos a sua presença.

A condenação


O eterno Juiz de toda a humanidade está diante de um ser humano pecador que, agindo como seu juiz, ousa pronunciar a sentença de morte sobre o Filho de Deus. Aqui também podemos encontrar Jesus e descobrir o seu Coração. Por nossa causa, Ele aceita o mais injusto de todos os vereditos. Ele o aceita em nosso lugar, por puro amor a nós. Ele sabe o que significaria, se um dia lá em cima, diante do Trono de Julgamento de Deus, fôssemos condenados a uma existência agonizante, aos tormentos das profundezas do inferno por toda a eternidade. Em seu amor, Jesus sofre por nós; Ele anela salvar-nos de tal veredito.
Agradeça a Jesus por isto. Creia no seu amor e no seu ato redentor e leve a Ele os seus pecados. Então você não será atingido por esse terrível veredito. Deixe que Deus o julgue hoje, e você receberá o seu perdão. Após haver experimentado a graça do perdão, você ficará cheio de amor e de gratidão por Jesus e ansiará por tomar a sua cruz, como um pecador, e acompanhar o seu Salvador, Jesus, carregador da cruz. Então, você verá que o amor por Jesus torna leve a sua cruz, porque o amor anela compartilhar a vereda do Bem-Amado.

A Via Dolorosa


Nesta rua podemos ver Jesus, em espírito, diante de nós no seu caminho para o Calvário. Em silêncio e paciente, como um cordeiro, Ele carrega a sua cruz, vacilando sob o seu grande peso à medida que passa pelas ruas estreitas de Jerusalém, cheias de multidões barulhentas. Quem não descobriria o Coração de Jesus ao longo da Via Dolorosa, este caminho de dores onde Ele carregou a sua Cruz? Nem uma só queixa ou reclamação, nenhum suspiro ou palavra de rebelião contra Deus saiu de seus lábios – nenhuma crítica àqueles que O abandonaram ou contra as pessoas que o insultaram, apesar de lhes ter mostrado somente bondade.
Ao longo da sua vereda de sofrimentos, o Senhor anela encontrar discípulos da cruz, pessoas que se consagrem ao seu caminho e com isso ao próprio Jesus. Ele não espera aqui por espectadores, mas por seguidores sinceros, que carreguem suas cruzes pacientemente, tendo em seus lábios um “SIM”. Com seus olhos fixos amorosamente no seu Salvador e na cruz, eles caminham firmes, rumo ao alvo da glória. A coroa está preparada no lar celestial por toda a eternidade para aqueles que carregam a sua cruz. Volte seus olhos para Jesus e você terá forças para sofrer.
Quem pertencer a Jesus, não poderá trilhar em sua própria vida um caminho diferente daquele que o seu Mestre trilhou. Quem amar a Jesus, desejará segui-lo na senda da cruz.

O Calvário


Neste monte estava uma Cruz, sobre a qual o Filho de Deus foi pendurado com dor cruciante, torturado até à morte por nós e pelos nossos pecados. Jesus, o amor eterno, foi morto pelo ódio. Ainda assim, mesmo na hora da morte Ele respondeu à maldade dos seus inimigos com a oração: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23,34).
Calvário! Uma cruz eleva-se aos céus. Proclama o triunfo do Amor, que em meio ao ódio e escárnio, tormentos e agonia, nada mais fez do que amar. Até o momento da morte, prevaleceu o amor, derrotando assim o inferno e o reino dos mortos. Com isso o madeiro da maldição tornou-se a árvore da vida, onde os pecadores encontram a cura; onde os homens experimentam a redenção e se tornam novas criaturas pelo sangue do Cordeiro.
A Cruz do Calvário! Que poder salvador dela emana! Alcança até o céu e eleva os pecadores, que creem no Senhor crucificado, até o reino da glória. Alcança o inferno, fazendo-o tremer. Os seus braços estão estendidos, alcançando os confins do mundo, a fim de chamar os pecadores de volta para Deus.
A misericórdia ganhou a vitória e quer estabelecer essa vitória em você e em mim, a fim de que possamos ser redimidos e transformados na imagem de Jesus. Portanto, venha e traga todo o seu pecado e a sua culpa para a cruz. Somente ali, e em nenhum outro lugar, você receberá perdão, paz, alegria e salvação. Você se tornará uma nova pessoa, transformada na imagem do amor e você refletirá bondade, compaixão e um amor cheio de perdão.














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