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OS PECADOS DA CARNE: DESTRUIÇÃO DE MUITAS ALMAS

As aberrações sexuais condenam ao inferno

A Santa Virgem em Fátima disse:

 MUITAS ALMAS VÃO AO INFERNO POR CAUSA DOS PECADOS DA CARNE DO QUE POR QUALQUER OUTRA RAZÃO.

A impureza sexual leva muitas almas ao abismo eterno. Em Fátima, a Santa Virgem disse às três crianças videntes que muitas almas vão para o inferno porque não têm ninguém quem reze ou faça sacrifícios por elas. Nas suas Memórias, a Irmã Lúcia descreve a visão do inferno que Nossa Senhora mostrou às três crianças em Fátima:

"Abriu de novo as mãos, como nos dois meses passados. O reflexo pareceu penetrar a terra, e vimos como que um mar de fogo. Mergulhados nesse fogo, os demônios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras, ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas nos grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero, que horrorizava e fazia estremecer de pavor. (Devia ter sido ao deparar com esta vista, que dei esse "ai!", que dizem ter-me ouvido). Os demônios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa. Essa visão só durou um momento, graças à nossa bondosa Mãe do Céu, que na primeira aparição tinha prometido levar-nos para o Céu. Sem isso, acho que teríamos morrido de terror e de medo.”


SEXO ORAL E ANAL: VESTÍBULO PARA O LAGO DE FOGO.

Quando Nossa Senhora apareceu no dia 16 de novembro de 1947, em Montichiari, na Itália, ela disse:

Nosso Senhor, o meu Divino Filho, está cansado de receber ofensas dos homens, por causa dos pecados contra a pureza. Ele quer enviar um dilúvio de castigos. Eu intervim, pedindo para usar ainda de misericórdia. Portanto, peço oração e penitência para reparar estes pecados!...

E disse que seríamos perdoados, desde que não se cometessem mais esses pecados.  Na aparição do dia 22 de novembro de 1947, ela volta a dizer com o seu coração amargurado e com grande tristeza:

Atualmente, os cristãos da tua Nação, a Itália, são os que mais ofendem Nosso Senhor, o meu Divino Filho Jesus, cometendo pecados contra a santa pureza.

Isto a Virgem disse, porque os italianos, sendo na quase totalidade batizados na Igreja católica, tem maior responsabilidade perante Deus.

Se teu olho direito te leva à queda, arranca-o e joga para longe de ti! De fato, é melhor perderes um de teus membros do que todo o corpo ser lançado ao inferno. Se a tua mão direita te leva à queda, corta-a e joga-a para longe de ti! De fato, é melhor perderes um de teus membros do que todo o corpo ir para o inferno. (São Mateus 5, 29-30)

AS LEIS DA NATUREZA COMO EXPRESSÃO DA VONTADE DIVINA.

A vontade de Deus é refletida na natureza, por conseguinte, o que infringe a natureza é uma ofensa à Vontade Divina. As Escrituras mencionam repetidas vezes a Deus como o artesão de tudo o que é criado. Desde o Gênesis, Deus, como Criador do homem e da mulher, expõe as Suas leis de maneira explícita na natureza:

 De fato, as perfeições invisíveis de Deus — não somente seu poder eterno, mas também a sua eterna divindade — são claramente conhecidas, através de suas obras, desde a criação do mundo. Portanto, eles não têm desculpa: apesar de conhecerem a Deus, não o glorificaram como Deus nem lhe deram graças. Pelo contrário, perderam-se em seus pensamentos fúteis, e seu coração insensato se obscureceu.
(Romanos 1, 20-21)

Neste artigo trataremos a questão das aberrações sexuais. Um assunto que emergiu nos últimos tempos como uma moda e que muitos consideram inofensivos, mas que, como será demonstrado, traz-nos implícitas consequências catastróficas. Os órgãos genitais humanos são concebidos perfeitamente para a sua função reprodutora e sexual. E por sua vez, esta função está na origem da estrutura básica da sociedade: a família. Uma célula necessária para a continuidade da obra de Deus na Terra, para a educação dos filhos, a realização pessoal da pessoa humana , etc... A fidelidade como forma de expressão do amor é uma necessidade evidente, e não menos necessário é o respeito fundado no cumprimento das leis mais elementares da natureza humana.

No entanto, existe atualmente uma corrente - que parece afetar mesmo aos setores mais conservadores da sociedade - que preconiza a ruptura da moral natural e a aceitação da própria vontade como a única maneira de estabelecer os padrões de conduta sexual. Um relativismo moral no qual um transforma-se em juiz e parte para julgar sobre o que é bom e o que é mau. E é evidente que quando um julgar sobre ele mesmo, não tem conta do mal dos outros, como teria um juiz imparcial. Este conceito, desenvolvido em princípio pelos idealistas marxistas ateus, e favorecido subsequentemente pela divulgação generalizada da pornografia, tem dado atualmente, como resultado, a divulgação de algumas monstruosidades muito à moda, como o genocídio de milhões de crianças inocentes através do aborto, a banalização do casamento através do divórcio generalizado e as práticas sexuais aberrantes.

Estas práticas sexuais que atualmente a pornografia pôs em moda são depravações execráveis que contradizem as leis mais elementares da natureza. A natureza indica-nos claramente a função que efetua cada um dos órgãos do corpo, e não é preciso demasiado siso para chegar à conclusão de que estas práticas infringem este princípio misturando as funções genitais com as do aparelho digestivo. Tanto a boca como o ânus realiza uma função específica no processo alimentar, e o homem experimenta uma aversão natural cara as práticas que infringem as disposições naturais.

A anatomia humana fala claramente. Os órgãos genitais masculinos são complementados à perfeição com os femininos. A mesma natureza expõe as regras: as relações naturais são verificadas entre genitais masculinos e femininos. Este fato, que só há algumas décadas era óbvio, resulta agora difícil de assimilar para muitas pessoas. E, aliás, em muitos casais a relação genital-genital foi substituída por outra mais exótica, como a oral-genital, genital-anal e mesmo oral-anal. E veremos que não irá demorar muito para acharmos combinações ainda mais abomináveis.

Para algumas pessoas tudo isto lhes parecerá muito criativo, mas obviamente não é natural. O natural está escrito na realidade das coisas, não é uma invenção que depende da vontade de cada indivíduo. A verdade é objetiva, não relativa. Substituir a realidade objetiva da sexualidade humana pelo sexo manual, anal, oral, grupal, animal ou qualquer outro tipo de sexo que possamos imaginar supõe forçar a lei natural. E, como já foi exposto anteriormente, também força o plano que Deus projetou para os homens.

O corpo ressente-se também destas práticas que forçam até o extremo uns esfíncteres desprovidos de lubrificação natural para a nova função à qual os sodomitas e homossexuais tentam submetê-los.

A orientação sexual ou o fato de ser um matrimônio não altera absolutamente estes princípios. Alguns pensam que o matrimonio supõe uma licença para praticar todo tipo de depravações, mas isto é uma aberração. Uma aberração sexual é depravação, casado ou não. O fato de ser um matrimônio ainda aumenta mais o nível de perversão ofendendo a santidade do sacramento conjugal. A palavra do Senhor nos dá um exemplo claro disso, quando nos fala do caso de Sara no Livro de Tobias, capítulo 6, que foi dada em casamento a sete homens, e todos morreram de noite, em seu quarto: quando estavam para aproximar-se dela, morriam, porque um demônio os matou.

E a palavra de Deus ainda nos diz que este demônio a amava, não lhe fazia mal, mas matava qualquer um que se aproximasse dela. O demônio usava Sara por ser certamente bonita e atraente, visto que sete homens anteriormente desejaram desposá-la, mas a usava como uma presa para destruir aqueles que eram devassos, impuros, que não tinham reta intenção nos seus corações, porque não respeitavam o matrimônio instituído por Deus, mas o consideravam como meio para cometerem as suas perverssões sexuais e as suas devassidões, por isso o Anjo Rafael ensina a Tobias, dizendo-lhe:

Quando estiveres para te unir a ela, antes levantai-vos ambos e orai e suplicai ao Senhor do céu, para que vos seja concedida misericórdia e saúde. Não temas! (Tb 6,18)

E Tobias, virtuoso e temente a Deus, compreendendo a santidade do matrimônio e obedecendo ao que o Anjo lhe falou reza ao Senhor:


E agora, não é por desejo impuro que tomo esta minha irmã, mas com reta intenção.
(Tobias 8, 7)

Coisa que não existia na vida dos outros sete maridos que tomaram Sara por esposa. Com este ensinamento, podemos nos perguntar: Quantos esposos ou esposas antes de se unirem no leito matrimonial rezam ao Senhor e o glorificam neste momento tão sublime e santo que é o da união conjugal, por meio do sexo?

Deus nos ensina e nos mostra no livro de Tobias que os desejos devassos e impuros, as atitudes dos esposos sem reta intenção na hora da união sexual levam-nos a cometerem um pecado mortal e à morte espiritual, colocando em perigo as suas almas, fazendo-as merecer o fogo do inferno, porque destroem a santidade do seu matrimônio.

E antes de se unirem um ao outro, Tobias e Sara rezaram primeiramente a Deus, louvando e bendizendo o seu santo nome.

Os desejos impuros não são aceitáveis no matrimônio. Se alguém sente estes tipos de desejos, o casamento não é o meio de satisfazê-los. É a moderação e autodomínio o que deve exercitar-se. E mais, o apóstolo São Paulo recomenda-nos explicitamente o celibato. Não obstante, ele reconhece que nem todos os homens e mulheres podem exercer a continência:

Contudo queria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um deste modo, e outro daquele. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu. Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se. (1 Coríntios 7, 9)

Estas palavras são diáfanas: o casamento é bom para os que "não podem conter-se" e contrariamente cairiam no pecado da fornicação. Não é para consagrá-lo à viciação e à degeneração dos esposos:

Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como aprendestes de nós de que maneira deveis andar e agradar a Deus, assim como estais fazendo, nisso mesmo abundeis cada vez mais. Pois vós sabeis que preceitos vos temos dado pelo Senhor Jesus. Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santidade e honra, não na paixão da concupiscência, como os gentios que não conhecem a Deus; ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação. Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos dá o seu Espírito Santo. (1 Tessalonicenses 4, 1-8)

Os homossexuais queixam-se de que este tipo de argumentações anula a sua sexualidade pela vida. Mas eles não podem ser diferentes de outros tipos de aberrantes sexuais. Se aceitarmos o sexo anal para os homossexuais, por que não aceitar também o sexo com animais, o incesto ou o sexo com urina e excrementos? O caso homossexual é idêntico a qualquer outra tendência desviada que pode existir nos homens. Quando uma tentação contrária à moral aparece, é necessário exercitar-se no autodomínio:

Como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito. (Provérbios 25, 28)

Quando a moral natural é abandonada, abandonamos o plano estabelecido por Deus para os homens, e então a única coisa que há no horizonte é uma depravação sem limites.

O sexo oral adoece das mesmas conotações degradantes que o anal. Alguns defensores desta prática alegam que, ao contrário que a que precedente, carece de riscos para a saúde, e de certa maneira revela-se mais "inocente". Argumentações facilmente refutáveis: numerosas doenças venéreas encontram nesta prática a sua via de contágio mais habitual, como ocorre com a gonorreia, a AIDS, a hepatite, o herpes, etc. De fato, o herpes oral produzido por estas práticas já é uma verdadeira praga incurável que afeta a uma porcentagem enorme da população de muitos países.

Mas vamos com outras questões não estritamente médicas. O sexo oral é tão contranatural quanto o anal. O sexo oral está fechado à reprodução, e o fato que é fisiologicamente possível praticá-lo, não significa que é moralmente aceitável.

Algumas pessoas, mesmo casadas, explicam que estas práticas são uma "expressão de amor". Não obstante não parece que submeter à pessoa a umas práticas degradantes tenha algum significado amoroso. O motor autêntico de toda esta atividade contranatural é o logro do prazer sexual e a satisfação de vícios perversos. Durante estas práticas, a pessoa humana não é respeitada como o ser amado, mas como um mero objeto de prazer. A mesma coisa seria afirmar que um homem realiza essa mesma "expressão de amor" quando fornica com uma boneca inflável. Assim sendo, podemos compreender que não poucos casamentos se destruam porque um dos esposos tenta de impor ao outro este tipo de atividades degeneradas.

E no caso contrário, tampouco estaria justificado. O acordo de ambos os esposos para praticar aberrações não justifica esta conduta em absoluto. Só indica que formam um casal corrupto que aceita as corrupções como diretrizes de conduta. Mas não é isto o que Deus projetou:

O matrimônio seja honrado por todos, e o leito conjugal, sem mancha; pois Deus julgará os libertinos e os adúlteros.(Hebreus 13, 4)

Assim sendo, podemos compreender os apelos que Nossa Senhora volta a fazer numa outra localidade da Itália, chamada Ghiaie di Bonate, onde ela apareceu como Rainha da Família, a Adelaide Roncalli, uma menina de sete anos, no ano de 1944.

Na aparição do dia 15 de maio de 1944, Nossa Senhora disse:

Diga-lhes que para obter a cura dos filhos é necessário fazer penitência, rezar muito e evitar certos pecados graves.

E no dia seguinte, no dia 16 de maio, com o rosto triste, a Mãe de Deus disse:

Não cometam pecados graves. Muitas crianças nascem doentes por causa dos pecados dos pais.

Independentemente das razões médicas e fisiológicas, o que dizer das conotações sobre a dignidade humana? Revela-se moralmente admissível alterar a utilização natural da boca para transformá-la no receptáculo dum esfíncter concebido pela natureza para evacuar a urina? Sem dúvida, os defensores destas práticas não duvidarão em lançar uma resposta afirmativa. Talvez sentir a urina e as secreções seminais nas suas bocas resulta uma experiência não excessivamente traumática. Após tudo isso, a pornografia em aumento encarregou-se de eliminar a noção de aversão natural que implica esta prática.

Contudo os fatos são obstinados. Para o homem natural, o sexo oral é objetivamente tão degradante como poderia ser comer uma ração de excrementos.

Temo-me que muitos não possam chegar a compreender o que significam estas palavras. São mergulhados tão profundamente na degradação moral que leva implícita esta classe de sexo depravado que são incapazes de imaginar sequer a qual é o estado natural do sentido da repugnância humana. Este é o produto da pornografia generalizada: a conversão da imoralidade humana num negócio. Quanto mais se favorece a degeneração, a aberração e a abjecção dos instintos naturais, mais dependência será criada nos pobres consumidores de pornografia, que terão necessidade de comprar revistas, vídeos, CD, DVD, cinema, tv, etc... que lhes mostram práticas cada vez mais degeneradas com as quais continuar a alimentar os seus instintos cada vez mais desnaturados.

Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. (Gálatas 6, 7-8)

E, naturalmente, a abjeção não demora a ser transferida do mundo pornográfico ao real. A pornografia massiva das últimas décadas chegou a penetrar tão profundamente na consciência humana que é já inconcebível para a maioria das pessoas que alguém possa mesmo fazer as questões que são expostas neste artigo. O sexo oral e anal foi incorporado à civilização ocidental através das publicações mais abjetas imagináveis, e revela-se atualmente surpreendente que alguém possa defender a sua erradicação alegando que são práticas degradantes, repugnantes, imorais e antibíblicas. Alguém que expõe algo assim não demoraria em ser qualificado de reacionário, nazi e fascista... tão assimiladas estão já todas estas práticas no imaginário coletivo atual.

Porém, tanto a natureza como a Bíblia são explícitas a este respeito:

Assim também Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas, que do mesmo modo praticaram desenfreada prostituição e vícios contra a natureza, foram postas como exemplo, castigadas com um fogo eterno. Do mesmo modo, essas pessoas, levadas por seus devaneios, mancham a carne, desprezam o senhorio de Deus e insultam os seres gloriosos. (São Judas Apóstolo 1, 7-8).

As cidades de Sodoma e Gomorra e outras adjacentes eram absolutamente corruptas. A sua característica comum era que todos os seus moradores eram corruptos e depravados, menos Ló. Os vícios de impureza estavam generalizados. Estes vícios eram tão abomináveis aos olhos de Deus que a Escritura notifica-nos que estas populações foram inteiramente exterminadas pelo fogo que baixou do céu. Os sodomitas mesmo tentaram abusar dos anjos que vieram inspecionar tão depravado lugar.

Ainda não foram dormir, quando os homens da cidade, os habitantes de Sodoma, cercaram a casa; moços e velhos vieram todos sem exceção. Chamaram Ló e lhe disseram: “Onde estão os homens que vieram à tua casa esta noite? Traze-os cá até nós, para termos relações com eles”. Ló saiu à porta, fechou-a atrás de si e lhes disse: “Por favor, meus irmãos, não façais semelhante maldade. Vede, tenho duas filhas ainda virgens. Vou trazê-las para fora. Podeis fazer com elas o que bem entenderdes; mas nada façais a estes homens, pois vieram acolher-se sob o meu teto”. Eles lhe disseram: “Fora daqui! Este indivíduo veio como imigrante e pretende ser juiz? Pois bem. Vamos te fazer algo pior do que a eles”. Avançaram violentamente sobre Ló e já estavam para arrombar a porta. (Gênesis 19, 4-9)

A partir da historicidade destes fatos, a mensagem do escritor bíblico é a mesma que dá título a este artigo: as aberrações sexuais são uma abominação aos olhos de Deus e o prelúdio do fogo infernal.

Não devemos nos enganar a nós mesmo, nem enganar aos outros. A bíblia explica-nos de forma inconfundivelmente clara que as aberrações sexuais serão punidas energicamente. Não se deixe enganar pelos pornográficos nem pelos depravados. Estas pessoas não procuram o seu interesse, eles só desejam satisfazer uns instintos bestiais e obter dinheiro a custo da sua condenação eterna. A chuva de fogo e enxofre prolongar-se-á para os sodomitas por toda a eternidade. Não brinque coM fogo!

O demônio utiliza estas tentações carnais para condenar às almas. Satanás não pode alterar a livre vontade dos homens, mas é capaz de tentá-los com o pecado. Mas embora, o homem tentado conserve sempre a sua liberdade é ele quem decide o que fazer ou não. O apóstolo especifica-nos todo o processo:

Antes, cada qual é tentado por sua própria concupiscência, que o arrasta e seduz. Em seguida, a concupiscência concebe o pecado e o dá à luz; e o pecado, uma vez maduro, gera a morte. (São Tiago 1, 14-15)

A palavra do Criador é eterna e imutável, e não pode ficar antiquada em função de modas, caprichos nem negócios multimilionários.

Nas aparições de Itapiranga, Jesus transmitiu a Edson a sua dor e amargura numa mensagem, por causa dos pecados da carne:

Homens, homens, agora eu falo a vocês: de vocês o meu Coração muitas vezes tem recebido muitas ofensas. Não são todos, mas uma grande maioria vive como verdadeiros animais do que como verdadeiros cristãos. Quantos homens a ofender-me em lugares imundos, atraídos pelos pecados da carne. Rezem homens, rezem, porque o demônio quer fazer de vocês à escória por onde ele passa e pisa. Peçam a luz do Espírito Santo e o dom da Fortaleza. (16.09.03)

O fato de que a maioria das pessoas aprove uma conduta objetivamente imoral não a faz moral. O argumento de que "todo mundo o faz", não é uma razão que justifica comportamentos injustificáveis. Na nossa sociedade o assassinato de crianças pelo aborto é muito estendido, mas é assassinato. Este argumento é uma reedição das palavras de Goebbels, o ministro de propaganda do III Reich: "uma mentira repetida muitas vezes é verdade".

A verdade não depende da percepção privada de uma pessoa concreta, mas é uma realidade objetiva. Não seguir esta premissa elementar seria cair numa espécie de relativismo moral no qual esquecemos a Deus e cada qual se transforma numa espécie de deus capaz de julgar o bem e o mal. Esta é a tendência dominante atual.

Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se obscureceram. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis. Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos dos seus corações, para a degradação dos seus corpos entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas criadas, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam. Tornaram-se cheios de toda sorte de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão cheios de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; desobedecem a seus pais; são insensatos, desleais, sem amor pela família, implacáveis. Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam. (Romanos 1, 21-32)

Como podem ser verificadas nesta passagem, as depravações existiam já há vários milênios, e os apóstolos do Evangelho assinalavam já então contra a distorção das leis naturais. Sem embargo, a pornografia omnipresente na sociedade atual alterou a percepção das leis naturais a uma escala sem precedentes. A pornografia transformou-se numa indústria que desloca recursos econômicos e de trabalho enormes. Em muitos países desenvolvidos uma de cada três publicações editadas é de conteúdo erótico. A proliferação de corpos nus altera a percepção da função sexual, desviando-a do seu enquadre familiar natural para outro mais trivial, onde a consecução do prazer é um objetivo nele mesmo.

A Virgem volta alertar-nos nos seus apelos transmitidos a Edson:

Quantos pecados impuros se cometem no mundo. A impureza fere o Coração de meu Filho e o meu Coração de Mãe. Sejam puros, sejam puros, sejam puros e serão santificados. (30.06.07)

Ai daqueles que destroem a pureza de suas almas e de suas famílias cometendo pecados impuros e adultérios. (07.07.07)

Qualquer pessoa pode compreender que a nudez não é o natural na humanidade. A nudez vai contra a moral natural. É certo que nascemos nus, mas as crianças carecem de instintos sexuais, e, por conseguinte podem mostrar-se sem maior problema. Mas isso, não se produz assim com os adultos. O instinto sexual é ativado entre outros fatores pela visão da nudez do outro. Se estivermos nus, provocamos a estimulação dos instintos sexuais naturais, e isto não é o natural na espécie humana. O natural é que se formem famílias compostas por um homem e uma mulher, e é entre estes casados os quais deve acender-se o estímulo sexual através da nudez, não com terceiras pessoas.

Estas questões tão elementares são esquecidas frequentemente nestes tempos, e a consequência é mais do que evidente: mais da metade dos casamentos terminam em divórcio. Numa grande medida, estes divórcios devem-se aos estímulos sexuais produzidos pela nudez de pessoas estranhas ao casal. Alguns poderiam alegar: Se Deus criou os homens com a sua inteligência, sexo e, consequentemente, com a sua sexualidade ou tendências, então uma das duas coisas: ou estas tendências estão previstas na criação de Deus, ou são um erro técnico do infalível Grande Criador?

Esclareçamos: o sexo é concebido pela natureza para a procriação e a união matrimonial. Somos animais "racionais"... E nós podemos saltar as leis da natureza! À mesma maneira que os homens, existem também animais que têm estas disposições pervertidas nos seus genes. Os animais vivem guiados pelos seus instintos - pervertidos ou não - aos quais devem sempre seguir. Nós homens devemos superar os nossos instintos e guiar-nos pela vontade e o sentido comum que nos indica o que é o certo ou não. Não é válida, por conseguinte, a desculpa de que as aberrações sexuais também são dadas entre os animais para justificar a sua prática entre os homens.

A HISTÓRIA DAS DEPRAVAÇÕES.


Ao longo de todos os séculos, as sociedades variaram numa grande medida os seus padrões de conduta a respeito das condutas sexuais degeneradas. A época clássica considera uma proliferação massiva de qualquer tipo de prática aberrante, tudo era muito facilitado, porque os três quartos da população eram compostos de escravos. No meio desta escravidão generalizada não é difícil supor uma facilidade extrema para dar rédea livre a qualquer classe de vexames e degradações subumanas com os escravos, sejam homens ou mulheres, pois nos tempos da "avançada civilização romana" eles eram considerados e colocados ao mesmo nível dos animais.

Neste caso, é evidente que a libertinagem sexual generalizada era a expressão externa de uma situação de domínio efetivo do proprietário escravista sobre os seus "infrahomes".

Apenas com a chegada do cristianismo começou a ser levada em consideração a dignidade da pessoa humana como um valor essencial. Nos dez primeiros séculos da nossa era, tanto a Igreja Católica como as Igrejas orientais, ainda formalmente unificadas, estavam de acordo em condenar qualquer prática sexual atentatória contra a dignidade da pessoa. Este ponto conduziu ao patíbulo a uma grande quantidade de sodomitas, já durante a época do império romano tardio.

Hoje, esta atitude é considerada excessivamente rigorosa, mas há dois milênios a pena de morte era de aplicação generalizada, mesmo por infrações de roubo menor.

Esta situação foi mantida com certos altibaixos até o século XIX, onde se produziu um abrandamento geral na aplicação das penas de morte.

Como exemplo, num país considerado o mais avançado do mundo na sua época: na Inglaterra vitoriana, o roubo de uma ovelha era um motivo suficiente para enviar um homem à forca.

A prática de sexo oral ou anal entre homem e mulher era punida com a deportação, de por a vida a uma afastada colônia penitenciária no outro lado do planeta. No século XX, a partir da década de sessenta, com o advento da chamada contracultura, dos movimentos antissociais e as influências do ateísmo estendido pela metade do mundo, pelos regimes comunistas, tem aparecido já uma nova maneira de compreender o sexo. As raízes deste processo são necessárias procurá-las nas teorias revolucionárias marxistas que negavam a existência de Deus e deixavam à livre vontade cada qual e tudo o que era relativo à sexualidade e a família.

Este conceito, então chamado "a revolução sexual", conduziu à destruição progressiva da célula familiar tradicional, e à generalização do divórcio e o casamento civil como forma de fornicação institucionalizada.

Ao mesmo tempo, proliferaram novas formas de condutas totalmente contrárias ao que é natural na espécie humana.

O sexo foi marcado profundamente por esta vaga de ateísmo generalizado. A nova ideologia libertina encontrou na pornografia, promovida à escala massiva na década dos anos 60, uma fonte inesgotável de publicidade com a qual perverter a generalidade da massa social. Desta maneira, transformou-se em "normal" o que até então era considerado pura "aberração" e mesmo em "degeneração" manifesta, punida com a prisão e inclusive a morte.

A sexualidade humana encontrou-se com as chamadas novas formas de "amor" que realmente são apenas maneiras de mascarar uma nova e mais profunda forma de escravidão sexual com a qual satisfazer certas tendências de prazer morboso no domínio, na degradação e na submissão do outro.

Tendências que, graças à pornografia omnipresente, chegaram a ser implantado nas vastas classes da sociedade de todo o mundo.

Atualmente, o relaxamento generalizado de costumes que provocou a extensão do ateísmo na sociedade eliminou a maior parte das penas de prisão pelos pecados de aberração sexual no mundo ocidental, embora, não assim, nos países da esfera islâmica e oriental, onde a sodomia e qualquer outra forma de sexo aberrante é punido gravemente, mesmo com a morte.

Mas o fato da lei não o punir não implica que estas práticas abomináveis sejam aceitáveis. Absolutamente não. Nada mais contrário à verdade. Para verificá-lo devemos ir aos Textos Sagrados.


O SEXO E A LEI DE DEUS.


Em numerosas passagens, a Bíblia instruiu-nos sobre a necessidade de guardar as leis naturais em matéria sexual. Não são menos eloquentes as advertências sobre as consequências terríveis que supõe quebrar as leis de Deus. No Levítico, encontram-se as advertências seguintes:

(Levítico 18, 22-23) Não dormirás com um homem como se dorme com mulher: é uma abominação. Não terás relações carnais com um animal, manchando-te com ele. A mulher não se oferecerá a um animal para copular com ela; é uma perversidade.

(Levítico 20, 13) Se um homem dormir com outro, como se fosse com mulher, ambos cometem uma abominação e serão punidos com a morte: seu sangue cairá sobre eles.

(Deuteronômio 22, 5) “A mulher não usará roupa de homem nem o homem vestido de mulher, pois quem o fizer será abominável diante do SENHOR teu Deus.

(1 Coríntios 6, 9) Porventura ignorais que os injustos não terão parte no reino de Deus? Não vos iludais: os libertinos, idólatras, adúlteros, efeminados, sodomitas.


A PRIVACIDADE DA CAMA MATRIMONIAL

Nossa Senhora revelou-nos nas aparições de Fátima que "muitas almas vão ao Inferno por causa dos pecados da carne do que por qualquer outra razão". Se lembrarmos da situação social dessa época no início do século 20 e a relacionarmos com o presente, imediatamente perceberemos que a situação piorou drasticamente. A sociedade contemporânea de Fátima era muito mais conservadora que a sociedade presente, e mesmo assim, a maioria dos homens e mulheres que foram condenados por aquele tempo tinha sido por causa dos vícios sexuais. Então, o que podemos dizer de nossa sociedade presente? Simplesmente que vivemos em Sodoma e Gomorra. Os pecados da carne são tão generalizados que já nem pecados são considerados. Mesmo entre alguns clérigos católicos é fácil de percebê-lo: Pecadinhos, muitos dizem. Não obstante, são estes "pecadinhos" os que arrastam ao inferno à maioria das almas que são condenadas.

Pela Bíblia, pelas aparições de Maria, de Jesus ou dos santos, e pelos exorcismos, nós sabemos que existem ao nosso redor uma grande quantidade de espíritos. Alguns, os anjos, inspiram-nos a verdade. Outros, os demônios, tentam desviar-nos em direção ao erro.

Quando a verdade religiosa não nos agrada, ouvimos as ideias inspiradas pelos demônios. A virtude custa esforço, enquanto o vício é um clivo muito inclinado que nos arrasta rapidamente.

Os pecados carnais são perfeitos para o trabalho destrutivo dos demônios por duas razões A primeira é que este vício espalha-se com facilidade. Basta um leve estímulo externo por meio da pornografia e logo vêm à tona na memória pensamentos pecaminosos e desejos incontroláveis, olhares indiscretos e maldosos ao que se vê, destruindo assim as virtudes e a pureza da alma, etc. Muito mais difícil é o processo inverso. Aliás, funciona como uma droga. Tanto maior é o grau de degeneração, tanto maior será a necessidade de experimentar com aberrações mais brutais, para manter o mesmo grau de estímulo.

Os psiquiatras que tomam conta dos prisioneiros condenados por crimes sexuais sabem-no bem. Tudo se começa com uma primeira fase de vício pornográfico. E este vício não demora em transferir-se da imaginação ao mundo real. Quando a esposa recusa fazer estas depravações, procuram prostitutas. E quando já nem estas aceitam umas práticas crescentemente mais aberrantes, eles saem da legalidade: violações, pedofilia, assassinatos, etc.

A progressão contínua em direção às aberrações mais extremas é indispensável para manter o estímulo sexual. Da mesma forma que um toxicômano necessita cada vez mais da droga para obter o mesmo nível de excitação. A estatística confirma que uma porcentagem considerável de violadores e mesmo de assassinos em série começou as suas aventuras deste jeito.

A segunda razão é que existe o fenômeno da modéstia. Falar destas questões é socialmente repreensível. Há a noção de privacidade, e muitos pensam que a cama conjugal é uma questão exclusiva da pessoa casada e ninguém mais. Não obstante, estas pessoas esquecem algo muito importante, como o papa João Paulo II disse: o matrimônio é uma questão a três: o marido, a mulher e Deus.

Embora muitos prefiram não acreditá-lo, Deus é onisciente, e como corresponde à Sua natureza, nada Lhe fica escondido. Deus é sempre presente, e é testemunha ocular de tudo o que acontece. Deus não pode fechar os Seus olhos e olhar para outro lado, porque isto é contrário à Sua natureza onisciente. Penetra tudo, a todos, em toda parte, em todo o universo.

Portanto, aqueles que argumentam que no leito conjugal tudo é aceitável, não obedecem aos mandamentos de Deus, mas o demônio. É são com os demônios que estas pessoas concordam, por causa desta atitude. Sabendo que as depravações sexuais são pecados mortais, satanás e os seus demônios estão muito interessados em promovê-las, mas ao mesmo tempo, desejam que permaneçam tão escondidas quanto possível para não serem descobertas e corrigidas. Se as aberrações sexuais que acontecem nas camas conjugais forem proclamadas em público, a vergonha ao desprezo público e ao ridículo causaria uma redução no ardor amoroso da pessoa aberrante. Não interessa, portanto, publicar os pecados carnais, para permitir que estes continuem indefinidamente, cada vez mais profundamente enraizados, até que sejam já impossíveis de desarraigar.

Não obstante, um cristão verdadeiro sabe que depois que morte vem o julgamento e que:

Não tenhais medo deles. Não há nada de oculto que não venha a ser revelado, e nada de escondido que não venha a ser conhecido. (São Mateus 10, 26-27)

No Julgamento Final todos os nossos pecados serão publicados ao universo inteiro. Então saberemos que Deus estevo presente em cada um deles. (Eclesiástico 42, 18-21) Estas palavras são irrefutáveis. Tudo que você faz hoje secretamente, amanhã será exposto ao público frente a toda a criação; para a sua vergonha, e júbilo dos demônios que o incitaram a fazer desta maneira, e aos que você escutou e obedeceu fielmente.

Isso é o seu objetivo: que os homens e mulheres corrompam os seus corpos com todo tipo de depravações e porcaria e assim fiquem em situação de pecado mortal. E desta maneira, os corpos dos depravados deixam de serem templos do Espírito Santo.

Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. (Romanos 8, 14)

Uma vez que sufocado o Espírito de Deus, por causa do pecado, a alma pertence aos demônios. Porque aquele que não está em estado de graça, já pertence a inferno.

São Pedro notifica-nos que a carne é inimiga do espírito:

Amados, exorto-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências da carne, as quais combatem contra a alma; (1 São Pedro 2, 11)

E São Paulo convida-nos:

a despojar-vos, quanto ao procedimento anterior, do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; a vos renovar no espírito da vossa mente; e a vos revestir do novo homem, que segundo Deus foi criado em verdadeira justiça e santidade. (Efésios 4, 22-24)

Portanto, que ninguém seja enganado. Quando alguém se justifica em que: "isto são coisas privadas" ele não obedece às palavras do Messias, mas do Anticristo. Os pecados da carne são tão sérios que Jesus fala-nos sobre o castigo especial que receberão os sodomitas:

Como também da mesma forma aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os destruiu a todos; (São Lucas 17, 28-29)


A TERRÍVEL PUNIÇÃO DOS DEPRAVADOS.



O
inferno é uma necessidade da Justiça divina. Lendo a Bíblia chega-se facilmente à uma conclusão evidente: Deus é justo. É estritamente justo. É tão justo como pode sê-lo uma equação matemática. De certa maneira, a natureza de Deus tem algo que ver com os números, a precisão, a exatidão mais precisa e mais radical. Poder-se-ia dizer que Deus conforma-se à uma justiça matemática.

Pois bem, da mesma maneira que o justo espera uma vida ETERNA, num lugar cheio de DELÍCIAS, em PROPORÇÃO aos seus méritos na vida terrestre, em justiça, os que não superam uns mínimos níveis de bondade devem precisamente esperar o que é oposto: uma vida ETERNA, num lugar infestado de TORTURAS, em PROPORÇÃO ao mal causado durante as suas vidas e as advertências recebidas sobre a necessidade de cambiar para a bondade.

Jesus mesmo afirmou numa certa ocasião:

E todo o que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna. (São Mateus 19, 29).

E isto se deve interpretar literalmente, tanto para os que são bons como para os pecadores. Deus dará cem vezes mais ao que respeitou as Suas justas leis, e cem vezes mais a quem não as respeitou, cada qual de acordo com as suas obras.

Para fazer uma semelhança, poderíamos imaginar que é um investimento num banco a prazo fixo. Quanto mais bondade acumularmos no banco, maiores serão as bondades que receberemos no dia do julgamento, à conta destas boas obras. E na mesma proporção receberemos o pagamento pelas maldades. Quanto mais mal acumulamos no banco, maior maldade nós receberemos centuplicada quando chegar o dia do julgamento. Isto deve ser assim, porque é justo, e Deus é justo.

Mas devemos levar em conta que Deus não nos envia ao inferno; somos nós quem livremente o escolhemos.

Deus deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da Verdade. (1 Timóteo 2, 4)

Deus vê com pena que nós o rejeitamos a Ele por meio do pecado; mas fez-nos livres e não quer privar-nos da liberdade que é a consequência da inteligência que Ele nos deu. Jesus Cristo ensinou-nos claramente a grande misericórdia de Deus. Mas também diz-nos que o inferno é eterno. Cristo afirmou a existência de uma pena eterna, entre outras vezes, quando falou do julgamento final:

"E estes irão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna".(São Mateus 25, 46)

Embora Deus seja misericordioso, é também justo. Diz a Sagrada Escritura " tão grande como foi a Minha misericórdia, será também a Minha justiça " (Eclesiástico, 16, 12). E a Sua misericórdia não pode opor-se à Sua justiça. Como é misericordioso, perdoa sempre a quem se arrependeu do seu pecado; mas como é justo, não pode perdoar a quem não se arrependeu. A justiça exige reparar a ordem violada. Por conseguinte, o que livre e voluntariamente pecou e morreu sem estar arrependido do seu pecado, merece uma punição. E esta punição deve durar enquanto não se reparar o pecado pelo arrependimento; porque as faltas morais não podem ser reparadas sem estar arrependido. Seria uma monstruosidade perdoar a quem não quer arrepender-se. Deus não pode perdoar ao pecador sem que este se arrependa de antemão. Ora, como o falecimento põe termo à vida, arrepender-se é já impossível, porque após o falecimento não haverá já possibilidade de arrepender-se.

A alma é eterna e imutável. No estado no qual se produz o falecimento, assim será mantida a alma para toda a eternidade. A falta do pecador que morreu sem estar arrependido permanece não-reparada para sempre, por conseguinte deve sempre durar também a punição.

Muitos se oporão a crer nisto, e, em todo caso, importa-lhes muito pouco infringir a vontade de Deus, mas isto não é mais que o produto de ignorância do que o inferno significa. Deus representa tudo o que é bom para o homem. E a ausência de Deus implica a perda de qualquer bondade. Como para muitos pode ser difícil compreendê-lo, porei um pequeno exemplo do que significa a perda de todo bem.

Imaginemos que alguns depravados amadores deste tipo de práticas sexuais degeneradas chegaram ao seu último minuto e nem mesmo na frente da morte retificaram dos seus sinistros pecados para solicitar o perdão divino. Após o preceptivo julgamento, as suas almas são definitivamente separadas das Bondades divinas e condenados a residir num estreito esgoto. A partir deste momento já nada de bom poderá passar-lhes. A Fonte de todo bem foi secada para eles, e podem apenas dispor deste estreito quarto cloacal para o resto da eternidade.

Se alguém não estiver nunca nestes lugares pestilenciais, convido-lhe a visitar  de algum modo para que possa fazer  uma ideia do que será a eternidade dos nossos condenados.

Todos os sentidos serão privados de qualquer estímulo positivo. A obscuridade absoluta, o odor nauseabundo a excrementos apodrecidos, a tortura contínua dos ratos,  os mosquitos que perfuram cada centímetro dos seus corpos, os contínuos gritos de ódio e raiva dos seus companheiros de prisão, e, sobretudo, o desespero mais absoluto e mais total. Este último é sem dúvida o mais terrível: a falta de esperança de algo melhor nunca jamais.

Quando o nosso depravado condenado rejeitou o perdão de Deus, ele mesmo privou-se de tudo o que Aquele podia oferecer-lhe. Podemos simplesmente imaginar o que isto significa?

Pensemos um momento em um destes raptos que os jornais informam às vezes. Em alguns casos os sequestrados vivem durante muitos meses numa peça de dois metros quadrados, sem luz, mal alimentados, sem cama poder estirar o corpo para dormir... e isto durante intermináveis noites sem fim.

Imaginemos agora que é só um dia de "vida" no esgoto dos nossos libertinos condenados. E um ano? Poderíamos pelo menos chegar a imaginar os pensamentos que buiria na cabeça dos nossos condenados após um ano de obscuridade, fedor, de ratos, de insultos, blasfémias e, sobretudo, do desespero mais absoluto e definitivo? E dez anos. Imaginemos dez anos nesta “vida”. Em que classe de monstros odiadores e blasfemadores ter-se-iam já transformado os nossos condenados amadores destas depravações sexuais vomitivas que dão título a este documento. Práticas que seguiriam ainda presentes na sua memória, porque a alma não se altera nunca, mas não poderão nunca executar no seu hediondo esgoto-prisão.

Por um lado, tremeriam os dentes sempre que recordassem que terminaram num lugar tão miserável por deixar-se levar pelas suas repugnantes inclinações contra natura, e ao mesmo tempo maldisseram continuamente a sua sorte, sentindo o impulso furioso de efetuar os seus instintos mais abjetos e não poder fazê-lo.

E isto durante anos, décadas, séculos e milênios. Podemos pelo menos imaginar que pensa um sequestrado durante o seu primeiro mês de cativeiro? E se souber que nunca mais poderia sair da estreita, escura e hedionda peça de dois metros quadrados?

Conheci pessoas que sofrem ataques de pânico simplesmente de estarem uns minutos fechados num elevador. Poderíamos pelo menos chegar a fazer-nos uma pequena ideia da amplitude deste pânico ao saber que não poderíamos NUNCA abandonar este escuro elevador. Que NUNCA se abririam de novo as suas portas para deixar-nos sair ao mundo externo. Alguém pode imaginar que significam as palavras NUNCA MAIS?

Toda a eternidade num esgoto pestilento... por consagrar a vida a umas depravações que têm mais relação com os excrementos pestilentos que com o sexo.

Adivinho que muitos não estão convencidos ainda. Recusam aceitar a realidade do inferno que acabo de descrever para não dever renunciar aos seus instintos mais baixos e mais desenfreados. Estão autoconvencidos de que todo isto é mais apenas que mentiras ridículas inventadas a fim de discriminar aos que não pensam como a maioria; que o natural não existe, que tudo são convencionalismos culturais, sociais, ideológicos, etc.

Cada um é livre de pensar o que quiser. Pode ignorar as realidades mais evidentes da natureza e mesmo da fisiologia humana; mas a realidade não cessará de estar lá. E lá não cessarão de estarem tampouco às consequências nefastas de transgredir as leis naturais.

Outra vez a Escritura avisa-nos da realidade do inferno. Jesus Cristo fala no Evangelho quinze vezes do inferno, e catorze vezes diz que no inferno há fogo. E no Novo Testamento dizem-se vinte e três vezes que há fogo.

Poder-se-ia dificilmente dar uma advertência mais séria. O inferno é uma realidade que espera aos pecadores, da mesma maneira que a prisão espera aos criminosos. Não é possível descrever nem longamente a amplitude das penalidades na eternidade do inferno.

A realidade excede à imaginação humana. Não se trata de alarmar ninguém, simplesmente avisamos de que tudo o que tem sido dito previamente não é nem uma sombra do que significa realmente a perda do Bem divino -a perda absoluta e definitiva de Todo Bem. No inferno real, não nesta metáfora descrita previamente, cada momento é um momento consagrado ao mal próprio e o mal dos outros. Os cinco sentidos apenas são habilitados para perceber o mal.

Os olhos concebidos para admirar a beleza indescritível do Criador poderão apenas encontrar negrume, trevas eternas e visões espantosas.


O corpo concebido para ser unificado em um abraço de amor infinito e definitivo com Deus e o próximo, será apenas uma carga constante e odiosa consumida desde dentro e por fora, pelas brasas ardentes do ódio e do desespero mais absoluto.

Os ouvidos nunca serão deleitados com as suaves melodias celestiais inspiradas pelo Espírito Santo, mas bem pelo contrário, blasfémias, insultos, gritos, gemidos, urros de terror e raiva e desespero total perfuram constantemente os ouvidos daqueles que construíram o seu próprio Deus sobre a sua degeneração pessoal e a degradação do próximo.

O sentido da olfato nunca poderá ser recriado nesse aroma intenso à rosas que destilam os que morrem em odor a santidade. Para os que escolheram a via da repugnância e a degeneração contra-natura, repugnância e degeneração pútrida habitará para sempre nas suas pituitárias olfativas. Toda a podridão produzida pela humanidade mais vil conflui no abismo, na forma de gigantesco sumidouro cloacal.

O paladar nunca saboreará os doces frutos que nascem no Edén para a delícia infinita dos abençoados. Apenas o enxofre calcinado do lago de fogo enxaguará as línguas maldizentes dos que se mantiveram até o fim na adoração dos seus sinistros defeitos.

Nem um átomo de amor encontrará nunca no abismo.

Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. (1 São João 4, 7-8)

O amor verdadeiro é livre e não pode ser imposto. Aqueles que rejeitaram livremente ao Amor, poderão apenas dispor já do desamor mais perfeito.

Contrariamente ao que muitos pensam, não se trata de uma eleição entre Deus ou o diabo. O demônio não representa nem um átomo em relação à Infinidade divina. A eleição está entre aceitar a Deus ou rejeitá-Lo. Deus ou Não-Deus. Dois caminhos e só uma decisão. As duas faces da moeda. A eleição é simples: ou Deus, ou a ausência de Deus, o Amor mais perfeito ou a ausência total de amor. O Bem mais absoluto, ou a ausência absoluta de qualquer bondade.

E a eleição deve ser verificada durante a vida. Da mesma maneira que um exame tem duração limitada, também a nossa decisão tem um limite temporário. Quando chegar a hora e o exame termina, não há já possibilidade de retificar. Entregamos o exame e esperamos a qualificação, e a partir de então já não é possível sentar de novo frente do papel para retificar o escrito. O tempo é limitado, e cada ato na vida representa uma resposta às perguntas do exame. Cada ato que contradiz a Vontade expressa do Criador é um ponto negativo na qualificação final, por isso é necessário ser vigilante de modo que o fim do exame não nos tome por surpresa:

Fiquem atentos! Vigiem! Vocês não sabem quando virá esse tempo. (São Marcos 13, 33)

Retos são os caminhos do Senhor (Atos 13, 10) e diáfanas as Suas instruções para aprovar o exame. A natureza das coisas indica-nos qual é a Sua vontade. O Criador do universo publica as Suas leis e ordens na Sua criação. Os que distorcem as Suas leis para adaptá-las aos seus mais baixos instintos são tão culpáveis como um criminoso que viola as leis humanas para obter os seus próprios fins.

As leis divinas são a expressão da Justiça perfeita de Deus. O que viola estas leis e não se arrepende é culpável no julgamento divino. Deus é misericordioso, mas não transgride a nossa liberdade. O que renuncia livremente à Misericórdia divina mantendo-se nos seus defeitos contra natura, e recusando aceitar o perdão que Deus oferece a qualquer que se arrependa sinceramente, conhecerá o terror da ausência total de Deus durante toda a eternidade.

CONCLUSÃO:

Para terminar, resta apenas resumir o que foi dito. As leis de Deus são escritas na natureza das coisas. Quando estas leis são violadas, é de justiça que se produza uma compensação proporcional aos prejuízos causados. Qualquer ofensa contra uma Entidade infinita como Deus merece uma punição infinita. Deus, no entanto, oferece-nos a Sua também infinita misericórdia, se queremos aceita-la.

A estes leitores que ainda não têm transgredido os Seus mandatos, incentivo-os a seguir pelo mesmo caminho com perseverança e paciência.

Estes outros que um dia decidiram que os seus instintos pervertidos estavam acima as leis divinas, incito-os a solicitar o perdão divino e cambiar definitivamente a direção das suas obras e as suas vidas. Deus perdoa ao que se arrependeu. É por isso que diz:

O tempo está cumprido, e é chegado o reino de Deus. Arrependei-vos, e crede no evangelho. (São Marcos 1, 15)

E já sabemos que arrepender-se é dar meia volta, é mudar de direção, pois no Céu:

Não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira; mas somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. (Apocalipse 21, 27)

O inferno existe, não porque Deus o queira, porque não o quer; mas porque o homem livre pode optar contra Deus. Não é necessária uma ação explícita. Pode-se implicitamente recusar a Deus, com as obras da vida. Se negarmos a possibilidade do homem de pecar, suprimimos a liberdade humana. Se o homem não é livre para dizer NÃO a Deus, também não o seria para dizer-lhe SIM. A possibilidade de optar por Deus inclui a possibilidade de rejeitá-Lo.

A estes pecadores empedernidos que recusam solicitar o perdão divino, posso apenas fazer-lhes esta pergunta: merecem realmente uns instintos pervertidos pela imoralidade, passar toda a eternidade - repito TODA A ETERNIDADE - num esgoto ardente e pestilento, maldizendo a sua obstinação no vergonhoso pecado que os conduziu a um lugar tão sinistro?

Neste artigo podemos apenas mostrar o caminho, mas a decisão deve toma-la o interessado, porque as terríveis consequências do pecado, também ele suportá-las-á em toda a amplitude infinita da eternidade. Para terminar, devemos recordar que o inferno é o mal absoluto. Os outros todos são relativos em comparação, por que antes ou após, terminarão, ou porque são resolvidos, ou com o falecimento.

É o pecado  que devemos temer acima tudo, porque o pecado é  que deu nascimento ao inferno. O inferno é o mal absoluto, porque supõe o fim de todo bem e o início de todas as maldades que não cessarão NUNCA MAIS.

Naqueles dias os homens procurarão a morte, mas não a encontrarão; desejarão morrer, mas a morte fugirá deles. (Apocalipse 9, 6)

O inferno é um inframundo de maldade, horror, obscuridade, pestilência, dor, ódio e raiva selvagem contra todo e contra todos. E não terminará nunca. Para evitá-lo devemos fugir do pecado custe o que custar. Estas palavras de Jesus não deixam mais  a menor sombra de dúvida a este respeito:


(São Marcos 9, 43-48) Se a sua mão o fizer tropeçar, corte-a. É melhor entrar na vida mutilado do que, tendo as duas mãos, ir para o
inferno, onde o fogo nunca se apaga. E se o seu pé o fizer tropeçar, corte-o. É melhor entrar na vida aleijado do que, tendo os dois pés, ser lançado no inferno. E se o seu olho o fizer tropeçar, arranque-o. 'E melhor entrar no Reino de Deus com um só olho do que, tendo os dois olhos, ser lançado no inferno, onde ó seu verme não morre, e o fogo não se apaga'.











AS ABERRAÇÕES SEXUAIS NO MATRIMÔNIO

Distorção do sexo

O Senhor disse: Não terás outros deuses diante de mim. [Êxodo 20, 3]. O dinheiro, o poder e o sexo estão entre os muitos deuses adorados por todas as gentes.

O sexo no reino animal é feito somente com a finalidade da continuação da espécie. Não tem nenhum significado fora da reprodução. Os seres humanos por outro lado, fizeram do sexo uma das suas paixões, capaz de destruir não somente o corpo, a mente e a alma, mas também o resultado de que engendra a vida.

O sexo entre um homem e uma mulher foi pervertido especialmente pela proliferação da pornografia na TV e em todo tipo de mídia. Uma pessoa casada deve manter seu ato natural muito confidencial, sem deixar que todas as ideias externas participem na sua intimidade. Cada coisa deve ser feita na presença de Deus, desde que Deus aprovou sua união. Se retornarem aos meios externos, se procurarem prazeres extras, estão destruindo a finalidade casta da união e devem orar para que todo o mal seja desterrado deles.

Castidade na união é também uma maneira muito saudável de planejar o número das crianças que terão, a abstinência deve ser praticada quando seja necessário, de modo que com a graça adicionada de Deus não tenham que lamentar em fazer parte de um aborto.

Muitas pessoas começam uma vida de casados somente por causa da atração física que sentem um pelo outro, e negligenciam outras áreas importantes de suas vidas, antes que se comprometam a uma união que não possa durar por muito tempo.

Após vinte ou mais anos de união, a maior parte da beleza física que os atraiu terá ido embora e eles serão deixados somente com o "amor verdadeiro" que eles sentem um pelo outro, mais o amor obrigatório de sua família. Isto porque a finalidade da união é ocupar-se das crianças, de modo que se transformem na sustentação dos pais quando forem velhos. Deus planejou tudo isso como algo bom, e nós, apreciaremos a vida, por completo, somente se nós aceitarmos a Cristo em todos os aspectos de nossa vida.

O intercambio sexual, da maneira pretendida por Deus é limitada ao marido e à esposa somente. O sexo vindo de uma parte externa da união é um pecado.

O sexo aberrante é antinatural e pecaminoso, eles desafiam os mandamentos de Deus e uma das taças da ira de Deus mencionado no Apocalipse tem haver com ele. Existe uma punição para estas aberrações sexuais, Deus nos recorda que Sodoma e Gomorra [Gênese 19, 28] foram destruídas principalmente por causa deste tipo de pecado. O intercambio sexual com animais é também outra perversão sexual. [Levítico 18, 22-23 ]

A união de pessoas do mesmo sexo entra em contradição com a Lei de Deus. Este é pecado muito terrível. As aberrações são uma ameaça grande às famílias genuínas, alguma destas pessoas contranaturais recebe a aprovação da sociedade em muitos países, recebem mesmo benefícios de bem-estar, este abominação é uma distorção do plano de Deus e nós devemos orar para que o Espírito Santo toque nos corações destas vítimas do pecado.

O ensino católico sustém que os aberrantes sexuais ativos estão vivendo "em pecado mortal." A alma de um indivíduo que morre sem confissão e sem absolvição de um pecado mortal será condenada ao inferno, a Igreja ensina.

Durante a vida, qualquer pessoa que cometeu um pecado mortal e não foi absolvida dele fica proibida de receber a comunhão. Recebendo a comunhão, quando estiver em pecado mortal, comete mais um grande pecado, que é o sacrilégio.

As doutrinas da Igreja são baseadas na opinião que os atos sexuais são permitidos somente entre esposos do sexo oposto e que aqueles atos devem estar abertos à possibilidade de gravidez. O controle de nascimentos por métodos não-naturais, o sexo oral e o masturbação são também pecados mortais.

Há décadas, concordando com a explosão da pornografia na imprensa, na TV, em vídeos e agora na Internet, ocorreu uma degeneração repentina das práticas sexuais. As pessoas que vai dos progressistas e liberais pela vida, incluindo líderes de diversos partidos políticos, afirmaram que todas estas práticas depravadas, que antes eram unicamente praticadas por uma parcela pequena da sociedade privilegiada, supuseram um progresso positivo e desejável. Nada se afastou da realidade. Como muitas pessoas tendem a identificar a amabilidade com a permissividade, falar-lhe-ei de forma explícita. A grande pergunta é: supõe-se realmente um avanço para a humanidade o sexo aberrante? Tem algo de bom para as relações humanas o sexo oral, anal, o bestialismo, ou qualquer outro das infinitas modalidades que tanto proliferam neste momento? Realmente isto é um progresso, ou não são mais do que um avanço na degradação moral, pessoal e física das pessoas?

E, como acontece quase sempre, a mulher acarreta geralmente sobre si a parte pior. É bastante comum abrir algumas destas publicações assim "progressistas" para verificar como "avança" a liberação feminina no terreno sexual. O termo de "mulher livre", que tanto significou nos anos sessenta, não é agora mais do que um patético sinônimo da prostituição mais repugnante. Estas mulheres livraram-se do escrúpulo moral e transformaram os seus corpos numa espécie de coadores para aqueles homens com quem elas mesmas se deitam: seja um jovem armado com um mastodôntico membro do que com um velho enrugado, necessitado de toda classe de manipulações prévias para alcançar uma ereção mínima. E os matrimônios? Realmente estão melhores as mulheres casadas do que as mulheres antes mencionadas? Pensemos por um momento do que é obtido de toda esta classe de sexo. É realmente prazer, ou esse homem busca com as depravações sexuais alcançar um sentimento de superioridade, obtido com a degradação infinita a que estas práticas supõem? Alguém poderia discutir que a mulher aprecia também sua própria degradação. A mulher poderia sentir-se "realizada" com estas práticas degradantes que a colocariam explicitamente no lugar que lhe corresponderia como a parceira do homem: sempre inferior, fazendo genuflexão ou estando em posições ainda mais "degradantes". O mais surpreendente é que essas pessoas que teriam que levantar a voz contra toda este proliferação de escravidão sexual, as feministas, não abrem a boca.

Devemos compreender que o feminismo atual não faz mais do que mascarar um anti-homem latente, mais ainda nesta posição. Há algo de repugnante na submissão da mulher em relação ao homem, que permite a realização destas práticas em extremo degradantes e não menos repugnantes. Mas elas se calam, talvez porque sua personalidade como pessoa humana não seja o bastante forte sobre o homem. Em toda pessoa, geralmente há uma parte dominante... Constata-se que à maioria das mulheres, nestas práticas, resultam-se repulsivas. Mas, pelo medo de serem chamadas conservadoras ou "submissas", a maioria consente em fazer tripas o coração e não duvidaram em lamber até as fezes do seu amado para a maior glória da "libertação feminina". Contra todo o exposto, devemos confiar simplesmente na Escritura. Existe uma forma natural de exercer o sexo. A vontade divina é expressa através do natural, e o que vai contra-natura é uma ofensa muito séria a este princípio. A dignidade humana é um valor fundamental, e este valor desaparece quando o próprio corpo não é respeitado.

O AMOR VERDADEIRO IMPLICA DIGNIDADE

E a dignidade implica o respeito ao companheiro. Respeito pela sua liberdade, por sua vida, por seu corpo e por sua alma. É impossível afirmar que nós amamos realmente alguém se continuamos a degradar com infinidade de atos opostos à dignidade humana mais elementar. Para um cristão a finalidade do sexo está na união conjugal e na reprodução. O sexo compreendido como a expressão física do amor. Isto implica que em nenhum caso a dignidade da outra parte pode ser esquecida. É simplesmente contraditório afirmar o amor verdadeiro pela pessoa se em seguida nós pusermos sob ela toda a classe de humilhações com a finalidade de satisfazer uns instintos sexuais que são naturais ao homem, e que, consequentemente, também tem uma forma natural de exercer-se. Isto faz com que nos perguntemos sobre as aberrações como o sexo oral, o sexo anal, a sodomização, o bestialismo ou zoofilia-sexual com animais-, e mesmo a coprofagia -comer excrementos-, elas todas muito atuais, no momento presente, por causa da pornografia.

É normal ouvir dos depravados que estas práticas são um ato de "amor"; que são "naturais"; que têm uma fundamentação genética ou ambiental dos quais não são responsáveis. Mas é evidente que o amor não admite a degradação entre suas permissões. Nós sentimos amor pela pessoa amada; mas também por nossos pais, irmãos, crianças, por nossos amigos, por nosso cão e por um trabalho de arte. São amores legítimos que ninguém discute. Mas fazer destes assuntos de amor instrumentos de sexo entra no campo da coisa aberrante. Com o sexo desviado acontece o mesmo. O amor por um amigo não pode servir como desculpa aos transgressores de uma lei natural óbvia. O argumento da genética ou do ambientalistas não serve tampouco como desculpa para as aberrações. Se nossos genes impelem-nos a coisas pecaminosas, nossa vontade deve opor-se a ela. Se aceitássemos que os genes comandam nossa vontade, a seguir nós não teríamos mais remédio do que aceitar os assassinatos cometidos por criminosos compulsivos; os roubos dos cleptómanos; o canibalismo congênito dos antropófagos... A desculpa de que as aberrações são tendências naturais não é aceitável, assim como o ato de uma mãe que assassina as suas crianças, porque dizem que padece da terrível síndrome morbífica. Na conclusão: o amor verdadeiro implica o respeito pela dignidade do companheiro.

Esse amor puro e infinito que Deus representa em seu máximo grau deve nos guiar na altura de fazer nossas decisões. Mas esse mesmo amor implica também respeito à liberdade e à dignidade do companheiro. Deus respeita-nos essa liberdade de eleição; embora a Bíblia fale claramente que a liberdade mal usada conduz a esse abismo escuro e ardente onde não existe o amor. Por isso, é necessário recordar o conceito da essência do mal. O mal é, simplesmente, o distanciamento de Deus. Existe uma ordem natural das coisas em que a vontade de Deus fica manifesta. O natural é a caminhada a pé, não a quatro pés, é a caminhada levantada, não dobrada, é procurar uma pessoa de um outro gênero, não do mesmo. Esta é a vontade divina, a outra é uma ofensa a Deus. A simples menção destas aberrações de que falamos é grotesca. Os aberrantes usam como um instrumento do sexo um esfíncter anal destinado pela natureza para evacuar excrementos. O sexo oral não é menos excrementício, e as outras aberrações ainda mais repugnantes ilustram-nos sobre o detestável de todas estas manifestações. Esta é a lógica que segue todo este tema. Se nós aceitarmos que o que vai contra-natura é permitido, devemos também considerar normal que um dia jantando num restaurante nos venham servir um pedaço de excremento humano, depositado apenas recentemente, quente e arranjado especificamente a nosso gosto...

Mas, ademais destas motivações, existem outras num aspecto muito mais físico. Um relatório diz: "o ânus não foi projetado de modo que um pênis o penetre. A vagina sim foi bem projetada para aquela função. As relações anais poderiam produzir-lhe desvantagens e grandes vergonhas. Por quê? Porque a penetração constante de um pênis no ânus faz com que este perca sua função natural da retenção do excremento. O ânus é um musculo cuja função é reter a matéria e os gases fecais do intestino grosso e pode ser danificado com o uso inadequado. Se o pênis que lhe é introduzido fosse de dimensões extraordinárias, mais rápido poderia danificá-lo. Por essa razão o cheiro de alguns aberrantes sexuais: geralmente o excremento e os gases saem-lhes involuntariamente e podem prejudicá-lo socialmente. ÂNUS danificado não tem reparação.". Cuide de sua aparência pessoal. Não cheire a excrementos e obedeçam as leis divinas sobre o sexo dentro do matrimonio, as quais foram publicadas para protegê-lo e fazê-lo feliz.

AIDS, A VIDA PENDENTE POR UM PRESERVATIVO.

Esta mensagem vai dirigida a todos aqueles que pensam que o divino, a moral e mesmo as leis médicas podem ser esquecidos, e que dedicam seu tempo a transgredir o sexto mandamento. A AIDS mata: mata lentamente, dolorosamente e agonizantemente. A AIDS é, na sua maior parte, um fruto direto do pecado. É transmitida pela via sexual, sanguínea e pela filial.  A fornicação, a promiscuidade sexual, a prostituição e a adição da droga são os meios principais de transmissão. Uma porcentagem pequena é por transmissão mãe-filho e por transfusão contaminada. De acordo com a FAO, a organização da ONU para a medicina e a saúde, não existe tratamento para a doença. A camisinha não assegura tampouco a imunização: sua eficácia é aproximadamente 95-97%. Pode parecer uma eficácia total, mas esta é uma ilusão. Com um 97% da eficácia, o preservativo implicaria que uma pessoa estaria infectada após trinta relações sexuais. E tudo isto sem contar com a ruptura do látex, com defeitos da manufatura, de seu mau uso e de outras vias de infecção por feridas, por mucosidades, etc.. Consequentemente, que ninguém se engane. O preservativo, além de favorecer desordens sexuais, NÃO ELIMINA O RISCO. Até o momento a única prática segura aos 100% é a abstinência sexual e a fidelidade conjugal - os mesmos que a Igreja proclama. Recorde, O MAL SEMPRE IMPLICA PUNIÇÃO.

AS LEIS DIVINAS

As leis divinas têm-nas em torno de você: são aquelas que governam a natureza. É chamada a moral natural, e é comum a todas as religiões sérias. No natural é percebida a vontade de Deus, e o que vai contra-natura, como o assunto que nos ocupa, vai também contra a vontade daquele que ditou a moral natural. E, como você sabe bem, todo infração da lei, leva a uma punição. No exemplo dos delinquentes, a punição é cadeia; no exemplo dos transgressores da lei natural, as punições são diversas, entre eles as doenças e a morte. Diante dos polícias ou de um juiz é possível mentir e escapar; mas Deus sabe os segredos mais íntimos de nossa consciência, consequentemente, escapar é impossível, e a punição chega sempre. Mas, se você preferir continuar sendo iludido com sentidos progressistas, continue, mas prepare-se para pagar as consequências.

MONSTRUOSIDADES

Porque aquilo que eles fazem em oculto, até mencionar é vergonhoso (Efésios 5, 12).

Monstruosidades no nível do sexo são possíveis, assim como em qualquer nível. É uma monstruosidade um assassinato, uma violação, uma tortura ou um sodomização. A única diferença, neste último caso, é que a lei, no mundo ocidental, não penaliza esta prática, mas não é assim em muitos países da esfera islâmica e asiática. Mas sua legalidade não implica na sua não monstruosidade. O fato de que os aberrantes sexuais o veem natural é tão depravado, quanto pode ser a indiferença de um assassino antes de um novo assassinato. Um torturador tortura tranquilo, com a consciência fria, sem razão para se preocupar, e não por essa razão a tortura deixa de ser uma monstruosidade. Um genocida conduz à câmara do gás milhares de judeus enquanto fuma um cigarro e pensa em comer um sanduíche da carne macia, e não por essa razão o genocídio deixa de ser uma monstruosidade. Os aberrantes sexuais praticam o sexo oral com a mesma naturalidade de quem joga tênis, e não por essa razão deixa de ser uma monstruosidade. A monstruosidade não está na naturalidade como se comete estes atos, mas apenas no fato.

CASAMENTOS CIVIS

No dia 27.12.96 , Jesus disse à Maria do Carmo:
Minha filha, Maria do Carmo, a minha paz esteja com todos vocês!Eu lhe digo novamente: toda pessoa que vive em adultério vive em pecado grave. Todo homem que convive com mais de uma mulher vive em pecado gravíssimo e os que convivem com mais de duas mulheres ou com mais de dois homens, estes vivem em pecado mais do que gravíssimo, isto quer dizer, que estes homens e estas mulheres estão indo direto ao caminho do inferno e estão contra mim.
O sexo é para ser feito por duas pessoas que se amam muito e de verdade, e só pode ser feito depois de casados e no religioso, ou seja, no Católico, perante o Padre que me representa. Agora o casamento civil é para acompanhá-los na vida conjugal e ter o direito aos bens materiais. O casamento religioso ou católico é para ter o direito às coisas do céu. O sexo também não pode ser feito: homem com homem, mulher com mulher ou com grau de parentesco. Se alguém morrer em pecado mortal não escapará do inferno, por isso, abandonem o pecado; joguem no lixo todas as sujeiras e voltem a mim confessando e se arrependendo, porque sem a confissão e sem arrependimento não haverá perdão e sem perdão não haverá salvação. Obrigado por me atender. Eu os abençoo: em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
 Numa outra ocasião, durante uma aparição a Virgem lhe disse:
Minha filha, o sexo é santo!

E aparecendo a Edson, ela lhe ensina uma oração para reparar os terríveis pecados cometidos pelos esposos e esposas infiéis que não respeitam a santidade do matrimônio:

Jesus, tenha misericórdia de todas as famílias.Tenha misericórdia dos esposos e das esposas infiéis que cometem terríveis pecados!

 A fornicação - todo sexo praticado fora do matrimônio- é um pecado importante que leva a condenação ad perpetuam. Isto, evidentemente, ocorre no exemplo dos solteiros, mas também nos casados exclusivamente de acordo com a lei. Num artigo de um jornal, o presidente do México casou-se de acordo com o civil, levantando as críticas e censuras do clero mexicano. Este presidente foi casado de acordo com o rito católico -o único com o valor do sacramento e consequentemente o único matrimônio verdadeiro que existe aos olhos de Deus- e após sua separação, tentou obter a sua nulidade, e foi-lhe negado finalmente. Ignorando sua condição como pessoa casada, se decidiu casar no civil com uma segunda mulher, dando a desculpa de que uns papéis assinados por um juiz autorizara o "novo matrimônio" sem nenhum problema. E, como este homem, assim milhões de pessoas tem o mesmo pensamento em muitos lugares do mundo.

Devemos recordar que o vinculo religioso da união dura até a morte de um dos esposos ou da realização da nulidade. A união civil é um papel molhado sem nenhum valor para Deus, e toda a relação deste tipo entra na seção dos pecados mortais. Devemos recordar, entretanto, que a Igreja autoriza a união civil "para proteger interesses legítimos", como podem ser aqueles econômicos ou proteger as crianças; mas os esposos devem comportar-se de forma estritamente casta, sem consumar o seu inexistente "matrimônio". Alguns podem discutir que "toda a autoridade vem de Deus". Se a união civil sancionada por uma autoridade é válida ante a sociedade, também o é diante Deus. Mas isto não é correto. Toda a autoridade não vem de Deus. Se nós aceitássemos isto, chegaríamos à conclusão de que Adolf Hitler, Stalin, Pol Pot e outros genocidas teriam legitimidade para cometer seus crimes. A autoridade deve ser respeitada quando é respeitável. E não pode ser respeitável quando não respeita os direitos humanos. E entre estes direitos humanos existe um essencial: a liberdade religiosa. Se um governo respeitar estes princípios seria digno de seguir, mas ao mesmo tempo, ao respeitar nossa liberdade religiosa, nós podemos negar a legitimidade das decisões desse governo que não concordam com o que nos dita nossa consciência. E nossa consciência diz-nos que tudo o que vai contra Deus (como o assunto que nos ocupa) é inaceitável. Embora muitos não acreditem nisso, a liberdade religiosa é a mais fundamental dos direitos humanos. Fundamental porque é, de fato, o direito à liberdade do pensamento, à liberdade da expressão, e à liberdade da associação, unido tudo numa mesma linha central: a religião. A declaração dos direitos humanos é recente. Mas antes deste tempo, já a Igreja era a protagonista principal na defesa da dignidade dos povos. 



Maria e José são os exemplos de vida casta e santa. No plano divino, eles aceitaram e disseram sim a vontade do Pai. Mesmo na condição de casados, eles mais do que ninguém respeitaram a pureza e a santidade do matrimônio e com reta intenção educaram Jesus, que é a verdadeira santidade.
Na vida de uma família, Maria é o exemplo de mulher santa, esposa e Mãe e São José de homem justo, esposo e Pai. Deus não chamou dois homens ou duas mulheres para formarem uma família. Mas como nos mostra no livro do Gênesis:
Deus criou o ser humano à sua imagem, à imagem de Deus o criou. Homem e mulher ele os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: “Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a!(Gn 1, 27-28)... Por isso deixará o homem o pai e a mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne.(Gn2, 24)
Dois homens sozinhos não podem encher a terra e nem se multiplicarem. Da mesma forma que duas mulheres juntas não podem fazer o mesmo sozinhas. Isto só acontece quando há a participação do homem e da mulher na realização do projeto divino, tornando fecunda a obra da criação. Somente deste modo é que uma família pode ter a benção de Deus, pois como nos diz a palavra: Deus os abençoou!
Rezemos agora neste, momento, no mês dedicado a São José a sua oração, pedindo por sua intercessão a santificação dos costumes e a renovação dos valores cristãos, tão destruídos e atacados ultimamente no interior das famílias.
A vós recorremos, ó bem-aventurado São José, em nossas tribulações e depois de ter implorado o auxilio de vossa Santíssima Esposa, cheios de confiança, solicitamos também a vossa proteção. Por esse laço sagrado de caridade que vos uniu à Virgem Imaculada, Mãe de Deus e pelo amor paternal que tivestes para com o Menino Jesus, ardentemente suplicamos que lanceis um olhar benigno sobre a herança que Jesus Cristo conquistou com o seu sangue e nos assistais em nossas necessidades com o vosso auxilio e poder.
Protegei, ó guarda providentíssimo da Sagrada Família, a raça eleita de Jesus Cristo. Afastai para longe de nós, ó Pai amantíssimo, a peste do erro e do vício. Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas e assim como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus das ciladas dos seus inimigos e de toda a adversidade. Amparai a cada um de nós com o vosso constante patrocínio, afim de que, a vosso exemplo e sustentados com o vosso auxílio possamos viver virtuosamente, morrer piedosamente e obter no céu a eterna bem-aventurança. Amém!


Agora, você que leu este artigo pare, medite e se decida: A quem você quer servir? A Deus ou ao demônio?
Você quer ir para o céu ou para o inferno? Você quer a verdadeira felicidade ou os tormentos eternos?Então meus irmãos é hora de colocarmos em prática os ensinamentos de Deus, é hora de vivermos os seus Mandamentos, é hora de acolhermos em nossas vidas e com amor as mensagens que Nossa Senhora do céu, veio nos transmitir, com tanta preocupação, amor e dor.
ENTÃO REZE AGORA, NESTE MOMENTO, PELAS FAMÍLIAS:

ORAÇÃO PEDINDO A BÊNÇÃO DE CASA
                Que nos abençoe e proteja o Onipotente e misericordioso Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Ó dulcíssimo Senhor Jesus Cristo, poderosíssimo Rei do céu e da terra, Filho de Davi, Jesus de Nazaré, crucificado por nós, o Filho de Deus vivo, compadecei-vos desta casa, protegei os seus habitantes. Que a Vossa Divina bênção os acompanhe, que o Espírito Santo ilumine os seus pensamentos e que o seu poder haja por eles em toda parte. Tudo o que se encontra nesta casa, os que nela entram e os que dela saem que a Santíssima Trindade abençoe e preserve do mal para que nenhuma desgraça se aproxime deles.
                  O Santíssimo Nome de Jesus esteja nesta casa dando-lhe a sua paz.
                 A Virgem Maria a cubra com o seu manto materno.
                O Glorioso São José a coloque dentro do seu Coração Castíssimo.
                Os Santos Arcanjos a protejam.
                 Os Santos Apóstolos administrem os seus bens.
                Os Santos Evangelistas a torne firme e a fortifique.
                A Cruz de Cristo cubra esta casa.
                A Coroa de Cristo seja a sua fortaleza.
                 Jesus, Maria, São José e todos os nossos santos padroeiros, e vós Santos Anjos da Guarda, intercedei por nós ao Deus Uno e Trino para que guarde esta casa contra os raios, fogo, tempestades, inundações, assaltos, escândalos, incredulidades, heresias e toda e qualquer desgraça que ameaça prejudicar a alma e o corpo. Que nos ajudem Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
                 Divina Providência - Amparai-nos. / Sagrada Família - Protegei-nos.
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO DESTERRO

                Ó Bem-aventurada Virgem Maria, mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo Salvador do Mundo, Rainha do Céu e da Terra, advogada dos pecadores, auxiliadora dos cristãos, protetora dos pobres, consoladora dos tristes, amparo dos órfãos e viúvas, alívio das almas penantes, socorro dos aflitos, desterradora das indigências, das calamidades, dos inimigos corporais e espirituais, da morte cruel dos tormentos eternos, de todo bicho e animal peçonhentos, dos maus pensamentos, dos sonhos pavorosos, das cenas terríveis e visões espantosas, do rigor do dia do juízo, das pragas, dos incêndios, desastres, bruxarias e maldições, dos malfeitores, ladrões, assaltantes e assassinos. Minha amada mãe, eu prostrado agora aos vossos pés, com piedosíssimas lágrimas, cheio de arrependimento das minhas pesadas culpas, por vosso intermédio imploro perdão a Deus infinitamente bom. Rogai ao vosso Divino Filho Jesus, por nossas famílias, para que ele desterre de nossas vidas todos estes males, nos dê perdão de nossos pecados e nos enriqueça com sua divina graça e misericórdia.
                Cobri-nos com o vosso manto maternal, ó divina estrela dos montes. Desterrai de nós todos os males e maldições. Afugentai de nós a peste e os desassossegos. Possamos, por vosso intermédio, obter de Deus a cura de todas as doenças, encontrar as portas do Céu abertas e convosco ser felizes por toda a eternidade. Amém.
                (Rezar 7 Pai-nossos, 7 ave-marias e 1 Credo ao Sagrado Coração de Jesus, pelas sete dores de Maria Santíssima).
SOB A VOSSA PROTEÇÃO
                Sob a Vossa Proteção nos refugiamos, ó Santa Mãe de Deus, não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita. Senhora Nossa, Medianeira Nossa, Advogada Nossa. Com vosso Filho reconciliai-nos; a Vosso Filho recomendai-nos; a Vosso Filho apresentai-nos.
ORAÇÃO À VIRGEM IMACULADA
Imaculada do Espírito Santo, pelo poder que o Eterno Pai vos deu sobre os Anjos e sobre os Arcanjos, por seu amor vos pedimos, mandai-nos infinitas fileiras de Anjos, tendo como Comandante São Miguel Arcanjo para livrar-nos do maligno e a curar-nos. Amém!
ORAÇÃO À SANTA DE CRUZ
                DEUS, todo poderoso, que sofreste a morte sobre a madeira sagrada, por todos os nossos pecados, sede comigo.
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, compadecei-vos de nós!
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, compadecei-vos de mim!
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, sede a minha esperança!
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, afastai de mim toda arma cortante.
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, derramai em mim todo bem!
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, desviai de mim todo mal!
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, fazei que eu siga o caminho da salvação!
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, livrai-me dos acidentes corporais!
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, vós adoro para sempre!
                 Santa Cruz de Jesus Cristo, fazei com que o espírito maligno e de perdição se afaste de mim. Conduzi-me Jesus à vida eterna. Por  todos os séculos dos séculos. Amém.
ORAÇÃO DE SÃO BENTO

                A Cruz Sagrada seja a minha luz, não seja o dragão meu guia.
                Retira-te, satanás!
                Nunca me aconselhes coisas vãs.
                É mau o que tu me ofereces, bebe tu mesmo o teu veneno!
Salmo 67
"Levanta-se Deus: eis que se dispersam seus inimigos; e fogem diante deles os que o odeiam. Eles se dissipam como a fumaça; como a cera que se derrete ao fogo. Assim perecem os maus diante de Deus" (v. 2-3).

Salmo 34
"Lutai, Senhor; contra os que me atacam; combatei meus adversários. [...] Sejam confundidos e envergonhados os que odeiam a minha vida; recuem humilhados os que tramam minha desgraça. Sejam como a palha levada pelo vento; quando o anjo do Senhor vier acossá-los.
Torne-se tenebroso e escorregadio o seu caminho; quando o anjo do Senhor vier persegui-los; Porquanto sem razão me armaram laços; para me perder; cavaram um fosso sem motivo.
Venha sobre eles de improviso a ruína; apanhe-os a rede por eles mesmos preparada; caiam eles próprios na cova que abriram. Então a minha alma exultará no Senhor, e se alegrará pelo seu auxílio" (v. 1.4-9).
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
São Miguel Arcanjo
            Gloriosíssimo príncipe da milícia celeste, São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate e na luta contra os principados e potestades, contra os dirigentes deste mundo de trevas, contra os espíritos malignos, espalhados pelos ares (cf. Ef 6,12). Vinde em socorro dos homens que Deus criou imortais e fez à imagem da Sua própria natureza e resgatou por grande preço da tirania do demônio (cf. Sb 2,23; I Cor 6). Combatei hoje, com o exército dos anjos bons, o combate do Senhor, assim como outrora lutastes contra Lúcifer, chefe do orgulho, e contra os anjos apóstatas.  Eles não prevaleceram nem foi mais encontrado o lugar deles no céu, mas foi expulso aquele grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e satanás, que seduziu todo o orbe; e foi lançado na terra, e seus anjos juntamente com ele (cf. Ap 12,7-9).
            Eis que o inimigo antigo e homicida se ergueu com veemência.  Transfigurado em anjo da luz, com toda a caterva de espíritos maus, circundou e invadiu toda a terra, para que nela destruísse o nome de Deus e de Seu Cristo e roubasse as almas destinadas à coroa da glória eterna, e as prostrasse, e as perdesse na morte eterna. O dragão maldito transvasou, como rio imundíssimo, o veneno de sua iniqüidade em homens depravados de mente e corruptos de coração; incutiu-lhes o espírito de mentira, impiedade, blasfêmia, e seu hálito mortífero de luxúria, de todos os vícios e iniqüidades. As hostes astuciosíssimas encheram de amargura a Igreja, esposa imaculada do Cordeiro, e inebriaram-na com absinto; puseram-se em obras para realizar todos os seus ímpios desígnios.  Ali onde está constituída a sede do beatíssimo Pedro e cátedra da verdade para iluminar os povos, aí colocaram o trono de abominações da sua impiedade, para que, ferido o Pastor, dispersassem as ovelhas.
            Vinde, pois, general invictíssimo, e dai a vitória ao povo de Deus contra as perversidades espirituais que irrompem. A santa Igreja vos venera como seu Guarda e Protetor e vos glorifica como o defensor contra as potestades abomináveis da terra e dos infernos.  Confiou-vos o Senhor a missão de introduzir na felicidade celeste as almas resgatadas. Rogai, pois, ao Deus da paz que esmague satanás sob nossos pés, a fim de que ele não mais possa manter cativos os homens e fazer mal à Igreja.
             Apresentai ao Altíssimo as nossas preces, a fim de que sem tardar o Senhor nos faça misericórdia, e vós contenhais o dragão, a antiga serpente, que é o demônio e satanás, e o lanceis encadeado no abismo para que não mais seduza as nações (cf. Ap 20). Desde já, confiados em vossa assistência e proteção (com a sagrada autoridade de nosso ministério sacerdotal), empreendemos com fé e segurança repelir os assaltos da astúcia diabólica em nome de Jesus Cristo, Deus e Senhor nosso.
V: Eis a cruz do Senhor, fugi potências inimigas.
R: Venceu o Leão da tribo de Judá, a estirpe de Davi.
V: Venha a nós, Senhor, a Vossa misericórdia.
R: Como esperamos em Vós.
V: Senhor, escutai minha oração.
R: E chegue até Vós o meu clamor.

Oremos
Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, invocamos o Vosso santo nome e, suplicantes, pedimos com instância a Vossa clemência, para que, pela intercessão da Imaculada e sempre Virgem Maria, Mãe de Deus, do bem-aventurado Miguel Arcanjo, de São José, esposo da mesma bem- aventurada Virgem, dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo e de todos os santos, Vos digneis auxiliar-nos contra satanás e todos os outros espíritos imundos que vagueiam pelo  mundo para fazer mal ao gênero humano e perder as almas. Pelo mesmo Cristo Nosso Senhor. Amém!

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