20 DE JULHO DE 2020 16:57
Até os fiéis leigos poderão celebrar batismos, funerais e casamentos, de maneira "excepcional", devido à escassez de padres. O Vaticano prevê isso na Instrução sobre paróquias, segundo a qual "o bispo poderá confiar oficialmente algumas tarefas a diáconos, pessoas consagradas e leigos fiéis, sob a orientação e responsabilidade do pároco". Então a "tarifa" das massas desaparece: apenas ofertas dos fiéis.
Além disso, eles poderão "presidir a Liturgia da Palavra, onde a Missa não pode ser celebrada devido à falta de padres". "De qualquer forma, eles não poderão realizar a homilia durante a celebração da Eucaristia.
Entre as novidades, há também um chamado aos párocos para envolver os não-batizados na organização das atividades. Em vez disso, o Vaticano está impedindo a possibilidade de que leigos, solteiros ou em grupos, se tornem padres paroquiais no sentido estrito. O papel será sempre atribuído a um padre e, na impossibilidade de ter um período integral, para presidir a vida da paróquia, ainda haverá um presbítero para coordenar a delegação do bispo. Uma indicação que coloca uma hipoteca em algumas experiências em andamento, especialmente no mundo alemão. Padres paroquiais também foram agendados temporariamente.
Para as missas apenas doações gratuitas, não para "impostos" O nó das ofertas foi levantado várias vezes: de missas em sufrágio a casamentos, em algumas paróquias há uma espécie de "tarifa": não será mais possível. A missa e os sacramentos não podem envolver "um preço a pagar, um imposto a exigir", não se pode "dar a impressão de que a celebração dos sacramentos, especialmente a Santíssima Eucaristia, e outras ações ministeriais podem estar sujeitas a tarifas", sublinha o documento do Vaticano.
No entanto, o pastor precisa "treinar os fiéis para que cada membro da comunidade se sinta responsável e diretamente envolvido no atendimento às necessidades da Igreja", acrescenta a Santa Sé.
Além disso, existem no amplo documento as regras relativas à supressão e fusão de paróquias, bem como ao funcionamento de órgãos internos, como conselhos pastorais ou de assuntos econômicos. Tudo para responder a essa "Igreja extrovertida", querida pelo Papa Francisco e, mesmo após a experiência digital ligada ao bloqueio, não é mais compressível em uma lógica territorial.
NÃO OFENDAM MAIS A NOSSO SENHOR QUE JÁ ESTÁ MUITO OFENDIDO!
Que horror: esta não é mais a Igreja Católica, mas uma "falsa igreja" governada por falsos pastores. Uma vergonha!...Os Ministros de Deus chegaram ao fundo da miséria espiritual e da idiotice.
Maranathá, vem Senhor Jesus, e coloca em ordem todas as coisas e tira toda a sujeira que está dentro de tua Santa Igreja.
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