«A Igreja é o dom de Cristo vivo para nós, que nós precisamos amar com todo o nosso coração. E a Igreja, ela se assenta sobre esse fundamento da Palavra, o fundamento da Tradição e o fundamento do seu Magistério autêntico. Fora disso é rebuliço, é perca de tempo. Toda essa confusão causada pelo material e o texto-base da Campanha da Fraternidade é exatamente porque não estão ali contemplados a fidelidade à fé da Igreja, por isso a confusão. Quando nós saímos dessa comunhão com a verdade, nós projetamos a nós mesmos: nossas ideologias. [...] Na Igreja quem deve aparecer é o senhorio de Nosso Senhor Jesus Cristo, não o Cristo como nós queremos projetá-lo segundo as nossas convicções e ideologias. Cristo é o Cristo da Palavra, é o Cristo do Evangelho, é o Cristo anunciado pelos profetas, e esse é o caminho nosso, é o caminho da Igreja. Fora desse caminho as coisas vão se eclipsar, e por isso, não vão produzir harmonia, comunhão e santidade. A Igreja, dizia o saudoso Papa São Paulo VI, na
As aparições da Virgem Maria no Amazonas -Brasil