“Neste sentido, 1984 é talvez o livro mais importante do século, porque, a qualquer sinal de tirania, a sociedade lembra do livro e luta para impedi-la.” David Brin.
É passado o tempo que bastava alguém falar em Nova Ordem Mundial ou em Globalismo para ser tachado de teórico da conspiração, terraplanista, propagador de Fake News, antiprogressista e, claro, não poderia faltar o indefectível epíteto de fascista. Esse é um dos termos mais usados, e erroneamente, nos dias atuais. Utilizado como insulto, por pessoas com viés esquerdista, para colocar de pecha em todo aquele que defende idéia diferente da sua, mesmo o tachado não adotando nenhum dos pensamentos e idéias que originaram a expressão.
Isso ocorre porque hoje em dia seus defensores não mais escondem seus desejos. Aliás, David Rockefeller, na sua biografia de 2002, citado por Alexandre Costa na obra Introdução à Nova Ordem Mundial, já admitia e dizia, a Nova Ordem vai surgir do caos: “só falta a crise certa para as pessoas não apenas aceitarem a Nova Ordem Mundial, mas pedirem por ela”.
A crise mundial gerada pela propagação do Vírus Chinês despertou os atuais defensores, lembrando-os da frase de Rockefeller, famoso defensor e financiador da ideia. Por conta disso saíram ‘do armário’ apregoando coisas essenciais para a implantação da Nova Ordem. Não por mero acaso, mas para experimentar e verificar se essa é a crise certa.
Como dito, não por acaso no meio da crise pandêmica surge a noticia, amplamente publicada na imprensa mundial, que ativistas políticos, filósofos e juristas sugerem a criação de uma Constituição Mundial, pois crises globais exigem soluções globais. Um dos autores da grande sacada, pasmem Luigi Ferrajoli (sabidamente adepto à revolução cultural de Gramsci e ligado ao comunismo italiano, carinhosamente apelidado, por esse cronista, nas crônicas de Nárnia, de O Bruxo Italiano Vermelho). Costumo nominá-lo pelo ‘apelido’ ou como ‘Italiano vermelho que não deve ser nomeado’, por conta do mal já causado ao Brasil desde a introdução no direito Brasileiro da sua tese do ‘garantismo penal’, que muito longe de ser uma teoria jurídica, busca usar o direito como forma de revolução. Sua adoção implantou o caos em nosso País com uma impunidade endêmica causadora de índices alarmantes de criminalidade, com destaque para os homicídios responsáveis pela morte em torno de meio milhão de cidadãos na última década. Além disso, abriu a porteira para o alarmante ativismo judicial existente em nosso País que ocasiona um verdadeiro desmantelamento jurídico, sob o comando de Organismos Internacionais ligados a ONU, como a OMS. Como se sabe, o esfacelar do arcabouço jurídico é medida indispensável para implantação de uma governança global, pois é a forma de enfraquecer a Soberania dos Países.
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