1. Sobre os reformadores litúrgicos a criar uma "fabricação", um "produto banal": «A reforma litúrgica, na sua realização concreta, distanciou-se a si mesma ainda mais da sua origem. O resultado tem sido não uma reanimação, mas devastação. Em vez da liturgia, fruto dum desenvolvimento contínuo, puseram uma liturgia fabricada. Esvaziaram um processo vital de crescimento para o substituir por uma fabricação. Não quiseram continuar o desenvolvimento, a maturação orgânica de algo vivo através dos séculos, e substituíram-na, à maneira da produção técnica, por uma fabricação, um produto banal do momento.» ( Revue Theologisches , Vol. 20, Fev. 1990, pgs. 103-104) 2. Sobre aqueles que apreciam a [antiga] Missa em Latim serem tratados erradamente como "leprosos": «Para promover uma verdadeira consciência em matérias litúrgicas, é também muito importante que a proibição contra a forma da liturgia em uso válido até 1970 ( a antiga Missa em Latim ) ...