Porque este Santuário vai ser o
testemunho de fé, ele disse, para o
Amazonas e para o mundo inteiro. Ela falou tá falado, então Nossa Senhora, Dona
Patroa, eu vou fazer o possível. Este Santuário vai ter que ser um testemunho
de fé do povo que constantemente por 20 anos está vindo pra cá, para que desta
fagulha de fogo saiu um grande incêndio que tome conta do Amazonas e da
humanidade, ou seja, que Nossa Senhora, aquela Mãe que deu a luz numa gruta, o
Filho de Deus com ao lado São José, testemunha os Pastores. Eles, os Pastores são pobres porque a palavra
“pobres” significa “simples”, aberto, aberto ao que? A mensagem que o Anjo deu:
O Messias nasceu, vamos adorá-lo!...Então, eu gostaria de relembrar a todos que
assim como os Pastores, não esqueçamos o Evangelho de ontem, quando o
Evangelista diz que eles saíram de lá e foram contar. Povo simples!...Não faz
grandes raciocínios, mas simplesmente aquilo que vê ele testemunha, portanto,
testemunhas para que isso aconteça são vocês. Vocês é que deverão sair para
contar as maravilhas de Deus: as maravilhas de Deus é que aqui também haja um
Santuário para que os três Corações Imaculados de Jesus, Maria e José entrem no
triunfo para trazer de volta a fé a esta humanidade que já perdeu bastante.
Falava no encontro do Clero aos padres: Estamos passando por tempos difíceis! E
ainda não chegou a ponta, não exata, mas mais baixa destes tempos difíceis,
entretanto, ao longo da história sempre houve tempos mais fáceis e outros mais
difíceis. A história da fé cristã começou com mártires: mártir, originariamente
é uma palavra grega e significa “testemunha”, e testemunharam com o próprio
sangue. Não acaso, Tertuliano dizia que o sangue dos martirus, de mais
mártires. Pois então, rezemos com o coração, com muita fé, com confiança, para
que passando os tempos difíceis a humanidade e então a Igreja, entrem no
momento de triunfo, de triunfo a respeito daquilo que Deus fez mandando seu
Filho para que se tornasse humano como humano somos todos nós, nascendo como
nós nascemos, crescendo assim como nós crescemos...Acompanhados, e aqui,
gostaria de relembrar aos pais, algo que estou repetindo, quando estou
celebrando a Missa na Catedral: São José é grande, sem dúvida nenhuma, mas é
mais grande ainda, é maior, porque por Deus foi chamado a ser o educador da fé
e na fé do próprio Filho dele...Pois então gente, rezemos, para a conversão
nossa em primeiro lugar, para que sejamos completamente convertidos, a
conversão ocorre ao longo e deve ocorrer ao longo de uma vida inteira, para
a nossa conversão, para a conversão do
Amazonas, para a conversão do mundo inteiro,eis o sentido como tinha falado o
Edson daquilo que Nossa Senhora quis: Eu quero um Santuário, grande, bonito
para que todos nele, nesse Santuário homenageando aos três Corações do meu Filho, o meu e do
meu Esposo José, possamos conduzir a humanidade à verdadeira conversão, então à
vida para sempre. E nós queremos viver para sempre!
No Apocalipse está presente tal condenação. A primeira condenação, implícita e muito forte, já a encontramos no relato da criação do Homem. Como coroamento da Sua obra, Deus fez o Homem "à Sua imagem"... E fê-lo "varão e mulher". Prossegue a Escritura: "Deus abençoou-os e disse-lhes: 'Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a Terra e submetei-a' " (Gn 1, 27-28). Esta passagem encerra um dos fins da diferenciação sexual: a procriação . Será esta a única razão pela qual Deus criou dois sexos na espécie humana? Não é; pois o homem e a mulher são diferentes também para que se possam completar mutuamente. O isolamento do homem é descrito, pelo Génesis, como um mal: "Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer-lhe uma auxiliar, que lhe corresponda" (Gn 2, 18). Ao ver a mulher, tirada do seu lado, o homem exclama, exultante: "Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne!" (Gn 2, 23). Ao contrário dos irracionais, q
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